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Administrado directamente pela Coroa, o Complexo Real de Vale de Zebro foi o mais importante estabelecimento de produção do biscoito, alimento indispensável na dieta dos marinheiros dos Descobrimentos. Ao longo dos séculos, este conjunto de edifícios tem vindo a desempenhar diferentes funções, destacando-se a Escola de Torpedos e Electricidade, na viragem do século XIX para o século XX e, desde 1961, a Escola de Fuzileiros.

A Sala-Museu do Fuzileiro

Os fuzileiros constituem o Corpo Militar de organização permanente mais antigo em Portugal, antiguidade essa atestada pela cópia do Alvará do Rei D. José I que se encontra exposta à entrada
do Museu e que dá à Marinha o privilégio, que
se mantém até hoje, de, em cerimónias, formar
à direita de todas as outras forças e ser a primeira
a romper a marcha. As suas origens recuam
ao Terço da Armada Real da Coroa de Portugal, mandado levantar pelo rei Filipe III no ano de 1621. Representando a antiguidade deste Corpo de tropas e o seu percurso através dos tempos, figuram
quatro fuzileiros de diferentes épocas em uniforme de combate:
  • O mosqueteiro do século XVII do Terço da Armada Real da Coroa de Portugal;
  • O Fuzileiro do século XX da Guerra do Ultramar com o uniforme ligeiro de combate;
  • O Fuzileiro do Batalhão Ligeiro de Desembarque
    no inicio do século XXI;
  • O Fuzileiro com funções de sniper
    (Franco-atirador).
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