A tartaruga marinha foi encontrada debilitada, tendo sido encaminhada para o centro de reabilitação do Zoomarine onde recebeu cuidados veterinários especializados. A sua recuperação foi possível graças ao trabalho conjunto de biólogos marinhos e veterinários, que diagnosticaram a ingestão de diversos fragmentos de plástico, uma consequência da crescente poluição dos oceanos.
A devolução ao meio natural foi realizada com o apoio logístico e operacional do NRP Sagitário, reforçando o compromisso da Marinha Portuguesa com a proteção do meio marinho e a colaboração ativa em ações de conservação ambiental.
Esta ação conjunta sublinha a importância de parcerias entre entidades civis e militares na defesa da biodiversidade marinha, alertando também para os impactos da poluição nos ecossistemas oceânicos.

