O exercício, que envolve o planeamento, preparação e execução da Operação SPARK, foca-se na ação de grupos de combate de baixo escalão, com elevada autonomia e potencial de combate, que atuam de forma dispersa no terreno, conjugando as capacidades de apoio de combate de Reconhecimento, Morteiros, Anti-carro e Networking Warfare, bem como no emprego de equipas de Apoio Tático-logístico especializadas.
Durante o exercício, foram empenhados helicópteros Super Lynx MK95A, da Marinha Portuguesa, uma vaga de botes da Unidade de Meios de Desembarque e um helicóptero EH-101 Merlin, da Força Aérea Portuguesa.

