Page 65 - Revista da Armada
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A$P«IO da  !f's.flIQ  f''''  ql/f' fi  t:1Jm(UId(Jll"  &,/'a:.ar f' O t"KtMtrro Abt<coIJIs prammtianr.1S 1Ul/S  ronff'~1nri.u (rol"homç"fI da  ACM)


                                            timbres de vários instrumentos. sendo a c0-  ~'Omo ronsuhores especialistas cm  numero-
                                            municação acompanhada de alguns  trechos   sos  problemas cm todo o  mundo.
                                            musicais e de  projecções.
                                               Abordou aInda os ill5lrumcntos de sopro.   Entre 1962 c 1964 o LNEC ~sludu II cna-
                                            de corda e de percu~ e a constituição da   ção.  hoje  realizada.  duma  praia  na  orla do
                                            Orquestra. da Banda e da  Fanfarra e falou da   aterro do Flamengo. no Rio de Janerro. ~'Om
                                            música na Armada até l  criação da Banda em   1800 m de extensão c  ISO m de largur.l. Em
                                            1902.                             1968/70 estuda o alargamento ~m 90 m. tam·
                                                           •                  bém  hoje realizado,  da  praia de COp3Caba •
                                                                              na,  Em  1972n6  dá  apoio  !as  autOridades
                                               No passado dia  II de Ikzembrode 1990,   v~ne1.uelanas no estudo da melhoria da liga.
                                            no  au<htório  da  Academia  de  Marinha,   çAo  ao  mar  do  lago  de  Maracaíbo_  Em
                                            realizou·se  uma  sessão  plenária  na  qual  o   1970na estuda a melhoria do IItt~SO maríti-
                                              O
                                            eng Fernando Abecasis. membro efecti\'o da   mo ltO pono de Huelva. em Espanha  Ainda
                                            Academia. apresentOU uma comunicação in-  em  Espanha.  realiza  drios outros estudos
                                            titulada:                         CQlilell'05 e ponuáno:. menores (molhe: do por-
                                                                              10 de Carbonerlls.  problemas litonis na  ilha
                                             ASPECTOS  RIT I:r-aES            de Tenerife, nas Cantlrias. ele.). Entre 1984
                                            DA  PRESl'~<:A DA  lITNICA        e  1988 relllizo  II parte expcrimentlll  do e~tu·
                                            COSTURA  E  PORTliARIA            do de descnvolvimenro do  portO de  Monte·
                                            1'()RTUGl:liSt\  NO  MI INIX>     videu, no Uruguai. Os seus técnicos Fermrndo
                                                                              Abcc;Isis, José Castanho. José  Reis de Caro
                                               A sessão  foi  presidida  pelo CALM  Ro-  valho c  Dllnicl  Ver .. -Cruz realizam numero-
                                            gl!rio  d'Ollveira,  presidente  da  Academia.   sos  Irahalhos  de  eonsulroria  para  "
                                            que  fez  a  apresentação do orador.   estrangeiro. O primeiro, para além de nume·
                                               O eng" Fernando Abecasis afinnou que   rosas ronfer~nCII\S ~ cursos  na  América  La-
                                            a técnica costeira c ponuária ponuguesa c0-  llna.  cm  Espanha.  na  Bélgl~'a  ~  na  itália.
                                            meça  a  marcar II  SUl  presença  fora  do  País   presta apoiO o duas grandes emprcsa.s Italia-
                                            na década de 40.  A criação C início de acti-  nas no estudo das soluções para proteger Ve-
                                            vidade.  cm  1949.  do Dcpanamento de Hi-  neza  das inundaçÕCs.  Jost Castanho. como
                                            dráulica  do  Laoorntório  Nllcional  de   perito da  UNESCO.  dá  apoio ao Laborutó-
                                            Engenharia Civil (LNEC). fundado dois aros   rio Techmon. em Israel. e 00 Laboratório de
                                            antes.  estabelece um  marco decisivo no de-  Esciza. na Argentin.1. e faz parte duma eqUI'
                                            senvolvimento dessa  presença.  A!>Sim.  para   pa que estudo as pnias do Uruguai.  Reis de
                                            além de alguma activid3de individual no es-  Carvalho actua eomo consultor no eSludo do
                                            trangeiro. em  relação :'I  qual se referem. c0-  tenninal  mineraleiro de Belém do  Pan!o
                                            mo imponantes. os nomes de Carlos Abecasis   Após amnlado debate cm que intervler .. m
                                            e  Fernando  Vasco Costa. o  LNEC  passa  a   académicos c convidados. o CALM Rogério
                                            realizar numerosos eslUdos p3rn o estrangei-  d'Oli\ieln encerrou a sessão com um elogIO
                                            ro e os seus técnicos sào chamados a intervir   do otador.

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