Page 351 - Revista da Armada
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«Li num dos últimos números da «( ... ). Mas que bom seria a «nossa» temàticamente e tanto quanto
«nossa» Rev ista, que tod os nós, querida Rev ista - que faz inveja possível historiografadas, proce-
dentro das nossas possibilidades, a muitas outras - vies.se a fazer dendo deste modo a um estudo
contribu issemos com co laboração , parte da nossa biblioteca, ainda pormenorizado do assunto, o qual,
que seria devidamente se leccio- em embr ião. passo a passo, valoriza o co lec-
nada e publicada, se a isso se pres- «( ... ). Todo o pessoal destas três cionador cada vez mais na parte
tasse. unidades envia votos de felici- instrutiva, possibilitando-lhe d ivul-
«Com essa intenção, fiz o poema dades para a «nossa» Rev ista gar ao povo oortuguês a beleza
«Em frente, em fren te », que, sem e a todo o pessoal que nela co la- sem par deste jard im de flores
mais, rodeios, envio.» bora. » plantado à beira mar ...
N.R. - o poema recebido será apreciado N.R. - Os exemplares da nossa Revista «Nesta confo rmid ade, comprome-
pela nossa Redacção e publicado, se for enviados às capitanias dos portos de
caso disso. Angola e Moçambique destinam-se tam - to-me a informar todos os interes-
bém aos respectivos comandos de defesa sados, dos regulamentos a que
marítima. Dado o exposto foi aumentado
********** o número de exemplares atribuídos obriga esta colecção, tentando ,
De Manuel de Jesus Gomes La- à Capitania do Porto de Cab inda. na medid a do possíve l, realizar
dina, cabo C: dentro de meses uma exposição
********* * entre vários elementos da Marinha.
«Cabinda, 30-8-72.
De Gaspar Manuel Pinto Monteiro,
«Ao ler a «Revista da Armada » a «Assim , rogo que me informem se
o
n. 6, a página 9 - ou seja a « nossa » 2.° gr. L, da 2. Repartição da é aceite esta minha sugestão , para
Direcção do Serviço do Pessoal:
Rev ista -sob o título «Sa ibam que eu comece já a trabalhar neste
Todos », ver ifique i que algo não «Alfeite, 27-8-72. assunto para as próximas publica-
corresponde ao que está deter- «Desde que co meçou a ser publi- ções da «nossa » Revista. »
minado por V. cada a «nossa » Revista pensei N.R. - o assunto exposto vai ser devida-
mente apreciado pela nossa Redacção.
«Como V. pede a nossa co labora- imed iatamente em colaborar em
ção , sobre a 'sua d istribuição, tão meritória publicação, com todo ******** *
acho-me no dever de transmitir o meu desinteressado esforço. AM(GO
o seguinte: «Devido a alguns rece ios que Procurar dar aos outros
«O Comando da Defesa Marítima se acercaram de mim, atrasei-me
[felicidade
de Cabinda - do ,qual faço parte um pouco. É natural que a exposi-
Esquecer-se de si próprio por
- não recebeu até hoje qualquer ção que faço à «nossa» Revista
[alguém
número da «Revista da Armada ». não desperte interesse, pois en-
Renunciar a caprichos e vaidade
«Porém , devido à boa v~ntad e contra-se agora mais em voga
Eis o que faz talvez só nossa
de ( ... ) Comandante da Defesa Ma- a Filate lia e a Numismática, mas
[mãe.
rítima e Capitão do Porto de contudo tenta-se. Com efeito os
Irmanar-se em nós, ser nosso
Cabinda ( ... ) tem sido possível, anúncios da R.T.P. «Há sempre
[irmão
tanto a mim como aos meus ca- um Portugal desconhecido » des-
Repete isso também sàmente
maradas, a sua leitura. pertaram na camada mais jovem ,
[aquele
«Sucede que neste enclave dis- impossibilitada <: devido a meios
Amigo que é p'ra nós mais que
tante existem três unidades d is- financeiros» de fazer essas
[ninguém .
tintas: Capitan ia do Porto, Coman- viagens turísticas, a ideia de uma
do da Defesa Marítima e Delega- primeira exposição-concurso de Dá a mão, abre os braços,
ção Marítima de Landana, rece- postais i lustr adas. [compreende
bendo apenas a Cap itania três «Se bem o pensaram, bem o fize- Ouve atento, aconselha, não tem
exemplares da Revista. Não have- ram . [pressa
rá possib ilidade de ser aumentado «Realizou-se no passado dia 24 de Só assim nos critica ou nos
o número de exemplares atribuídos Março, a primeiraexposição ,orien- [entende.
à Capitania, para esta distribuir tada por técnicos do C.I.E. Melícia Só quem tenha carecido dá valor
um à sua Delegação em Landana de Aveiro , que obteve de todos os Aquilo que é p'ra nós ter esse
e outro ao Comando da Defesa vis itantes as mais altas felicita- [alguém
Marítima? ções. Não se compra não se vende, não
«( ... ). Evitar-se-ia ass im a preo- «Posto isto, porque motivo na [é artigo!
cupação que existe mensalmente Marinha de Guerra Portu guesa Tem sempre para dar algo de
de tentarmos ser sempre os pri- não fazemos o mesmo? [amor
meiros a ler a «nossa» Revista, «Com o esforço de todos, pode- Olvida sem saber o quanto vale
por ser considerada --'. aqu i pelo remos ir avante ! Só um amigo não tem preço.
menos - por todos nós como uma «Todos os co leccionadores de [É um amigo ! ...
missiva dum nosso ente querido , postais ilustrados podem dedicar- Agostinho
vinda do torrão que nos viu nascer . -se a fazer as suas colecções Mar. L.
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