Page 68 - Revista da Armada
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para com {/ Pótrt'a, como o fi:ertllll os /-11'- ° Corpo de Fw:ileiro.~ eS/t'I'(' prl'sl'me /lO corpo dI' di/e, COII/O é o Corpo dI' FlI :::ifei-
róis '1111' I/tio esquecemo.i. funem! do 1/0.1'.1'0 rl'.tpl'ilfl(/n A/mirallle, e rO.r tlfl Arlllada,
Hoje. quero fl,uocillr 1/ e.flll cer;mÓ/l;fl r ('om ml/;IO agmdo filie aq/li \'O.f S(l/íc!o Fllzileirosdo OAE
{/ rl'('orr/açtio do almirtlll/t! Rohoredo e /Ida ,fel/lida !rom{'l/{lgel/l qlle lhe preml.l'- A M(lrilllw lerá o.r olho.l' (JO'wO,I' 1111
Si/I'a, falecido Illí I'0IlCOS meses, grmu/e les, l'O.fSlI {)tl/llel/(I I/Ia,r impor/ali/e IIl1itllldl',
figura de c!uje mililllr (/111' ({IIIIO prl'sti- A Marillhfl rO/lfia 1/1/ l'O.l'.flI prepara-
giou a Mflril//lII, I' a quem eSII' (lere (/ cria- Quem hOllra os sc/u 1II0rtOS. h/ell/ifi- ção e 1011/1 sel//ido tlo tlel't'r, pllra {'IIII/-
pio dos sells /11m/uI/os fuzileiros Itflrflis. m-se COIII as 1,;rtll~/es lIIililllrcs qlli' os IOr- (Jr;rdes bem 1/.1' mis,rões que 11/11 dia I'(},I' .te-
Com /IIuita 1'I1!oçâo e eS{IOlllalleilltule I/llralll grmu/es. E este o espírilO l/e /11/1 rtio rOI/fiada,r,
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ADIDOS NAVAIS
o almirante Sousa Leitão. chefc do
Estado-Maior da Armada. recebeu no
scu gabinete. no di" 17 de Dezcmbro. os
adidos navais acreditados em Portugal
quI' lhe foram apresentar os tradicioOilis
cumprimentos de boas-fcstas .
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CONFRATERNIZAÇÃO NA POVOA
o pessoal d;1 Capitania do Porto da o convívio serviu também para feli·
Póvoa de V:wlim reuniu-se, nas suas ins- citar o agcnte de J." classe d;1 Policia Ma-
talações, num ulmoço dc confraterniza- ritima Duarte dc Sá, pcl~1 sua recente
çüo, promoção a estc poSIa.
COl/frmt'rl/izuçô" da Cllpiumill do !'Orl(l ti"
P6.,tHI de Vur:im, \'flldo·,f!' Q l/geme OmITI!'
de Sá /0 5, " liam/ar da (sql/I'fllll),
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NOVOS COMANDOS
Em cerimónias realizadas no seu ga-
binete, nos dias 15 c 22 de Dezembro. o
comandantc naval do Contincnte. vice-
-almirante Andrade e Silva. empossou
os capitães-tenentes Francisco Ventosa
e Vieira Pita nos cargos de comandantes
da corveta .. António Enes» e do navio-
-balizador .. Schultz Xavier», respectiva·
mente,
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EXPOSiÇÕES DE FAROIS
No ãmbito do 2." Festiv;ll do Mar. ConSlruidoem 1790, este farol é 06." Madeira, foi apresentada no Teatro Mu-
em Sesimbra. foi apresentada, no final do país em antiguidade. Sofreu várias re- nicipal Baltazilf Dias. no Funchal, no pe-
do ano passado. na pavilhão dos Bom- modelações em 1817. 1846 c 1848, Ac- riodo de 23 a 29de Novembro,
beiros Volunt,írios daquela vila. a expo- tualmente tem uma óptic<l dióptrica-c'l' I naugurada por alias entidades civi~
sição "Faróis de. Portugal». tadióptrica, de 290 milimetros de distfln- e militares da Madeira, entre as quais se
Esta mostra. que esteve anterior- cia focal. instalada em 19·0, a qual. com contavam o presidente da Assembleia
mente putente na Torre de Belém (vide uma l[Jmpada eléctricll de halogéneos Regional. o comandante-chefe das For-
"RA" n.O 191/Ago. 87), onde num perío- mctálicos de 1000 wafls, lhe garante um ças Armadas e o comandante naval. a
do de cinco meses foi visitada por cerca alcance luminoso de 24 milhas. exposição constituiu um dos ponlas altos
de 120000 pessoas. levc como tema fun- daq uelas comemorações.
damentai o farol do cabo EspicheI. o Mostrando os mais variados tipos de
qualtcm scmpre estado intimamente li- * faróis. desde os mais antigos -alimen-
gado 11 população dil vila piSCil1Ória de A mesma exposição, integrada nas tados 11 petróleo-até aos maissofislica-
Sesimbra. comemorações da 111 Semana Militar da dos -electrónicos-, a mostra deu um
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