Page 30 - Revista da Armada
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o CLUBE MILITAR NAVAL
FAZ 125 ANOS
Como ponto alto do vasto programa de
comemorações do seu 125. (I aniversário,
realizou-se no passado dia 15 de Novembro,
na Sede do Clube, uma sessão solene que foi
presidida pelo Chefe do Estado-Maior da
Armada, ALM Fuzeta da POllte.
Nessa sessão foram oradores o presiden-
te da mesa da Assembleia Geral. ALM José
de Sousa Ceregeiro, e o sócio VALM Hen-
rique da Silva Horta, que abordou o tema _A
interligação entre o Clube Militar Naval e a
Marinha_. O presidente da direcção, CMG
José de Brito Subtil, entregou depois ao
CEMA o exemplar n. (Ilda medalha agora
cunhada, alusiva a este aniversário. da auto-
ria do sócio 2TEN Rodrigues Gonçalves.
De seguida foi inaugurada uma interes-
sante exposição de pintura e fOlografia. da au-
toria de sócios, e decorreu um Porto de
Honra. que pennitiu um agradável convívio
entre os numerosos sócios presentes e seus
familiares.
o ALM Sousa C~rt!g~iro pronlUlcill/llÚ) a SIlO alocuçlJ(), (CokJbcroçd{l dJJ direcÇ"do do CMN)
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MONUMENTO A SACADURA CABRAL
E GAGO COUTINHO
Finalmente, quase 70 anos volvidos s0- até agora falharam. O facto era de tal modo
bre a realização da Primeira Travessia Aé- gritante que levou o distinto jornalista Nor-
rea do Atlântico Sul. feito de extraordinária berto Lopes a declarar, num dos seus muitos
retumbância que fez vibrar os dois Povos ir- e not<iveis artigos sobre o assunto, no «Diá-
mãos - Portugal e Brasil - , foi erguido em rio de Notícias·, que este mQnumento estavo
O ministro dJJ D~f~so NaciOrtlJI iMugurorrdo o Lisboa um monumento digno dos heróis que enguiçado. Pois, graças 11 inicialiva de anti-
Monwn~nto. a levaram a cabo. Todas as tentativas feitas gos aviadores navais, acabou por ser criada
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