Page 339 - Revista da Armada
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saída de navios para viagens
especiais.
Vemos assim que, muito
embora à partida estejam defi-
nidas as respostas a necessi-
dades correntes, há a flexibili-
dade suficiente para manter a
operacionalidade dos meios
navais e garantir que a efici-
ência das missões seja uma
constante inquestionável.
...... CONSIDERAÇÕES FINAIS
I ......
I ... ,.,. Trabalhamos num Hospital!
Um Serviço Farmacêut ico
I Hospitalar tem de contar com
t o empenhamento do seu pes-
soal para o bom desempenho
fARMÁCIA fARMÁCIA das funções.
(ENrlA' HOSPITALAR o empenhamento depende:
DfLEGAÇÕES - Do conceito que cada um
tem das suas funções
- Da pré-disposição face ao
À FAAMÁCM CENTR.'l.L -fumtu FARMAClA HOSPlTAU.R· ~
1I'1!IÚI mtdiMno!lostlt)S~, 1(1mtn1t mt!IlClImmlos o3OS dom/ts serviço
Unidadts t .$m>iços di Mlrrinlur dtn· DELEGAÇÕES -furn~ mtdSmtl!- II1lan.u1os 110 HM. t SlUS smri(os. - Da consciência cívica de
Iro tfom IÚ IrtlI dt Usboa. los /I Úlmlllldos, Unidiults t Strriçusllll cada um
1m! de w.Iw t 110$ mililarrs mt"indos - Do nível de desenvolvi-
fl$ roltsul/as dt tsptaa/idadts 110 M.M mento que o pessoal atingir, o
que s6 é possível com acções
Tem, assim, ii Marinha, pre- (Guerra do Golfo, auxilio sa- dedicação do seu pessoal mili- de formação.
viamente definidas dotações nitário a vítimas de acidentes tar e civil e porque se encontra
em medicamentos, que corres- em Moçambique e Angola, e previamente definido, emba- Ê fu nda mental investir na
formação do pessoal, para se
pondem à satisfação das ne- apoio à população de Luanda lado e disponível a todo o tem-
cessidades da Saúde Naval. nos recentes confrontos nesta po, o Equipamento Sanitário - conseguir um 80111 Ren-
A capacidade de resposta e cidade), soube o Serviço Far- com rotação de cargas devido a dimellto, o qual não constitui
eficácia do Serviço Farma- macêutico responder com a prazo de validade - para ocor- um Destino. mas uma Viagem,
cêutico, face às solicitações, é prontidão que lhe foi exigida, rer a estes casos. através do bom e efectivo
uma constante, e tem-se reve- apesar da exiguidade de insta- Para lá do E.5. já menciona- desempenho das funções.
lado através do cumprimento lações e meios materia is ao do e sempre que as circuns-
exacto, em tempo útil, d os seu dispor. tâncias o justifiquem, são ela- Trabalhamos num Hospital!
programas para situações cor- A prontidão de resposta, bomds tabelas extraordinárias Constituimos uma Equipa!
rentes e normais. nestas circunstâncias, só é de medicamentos, para res- Orientamos a nossa Acção
Em casos de emergência possível pela extraordinária ponder a certas situações - para os doentes!
~.-~------~~------~---~ O trabalho realizado deverá
ser a resultante da conjugação
dos esforços de cada elemento
do "Conjunto".
Sem descurar um nível ele-
vado de organização e as com-
petências de cada um, há que
profissionalizar as funções e,
para isso, temos de ser:
ACTiV ADORES - Fixando
objectivos
ACTUANTES - Trabalhando
para a concretização dos objec-
tivos
AVALIADORES - Das con-
sequências do nosso trabalho e
dos progressos feitos
Isto J'C!rque ... NUM HOSPI-
TAL, NAO HÁ DOENTES ...
"EM PART-T1ME". J,
turico Mnrqul'S
CMC FN
REVISTA DA ARMADA • NOY'EMSRQ9 .. 13