Page 267 - Revista da Armada
P. 267
NA lUfA Df S. TOME: NA /lHA 00 PiJNCII'f:
FJroI do Ilhéu das lIolas ·1994 Farol 11.1 Tinhosa Glande ·1995
falol do Ilhéu {~lS CJlxas . 199.J F.lIol do 80llé do Jóquei · 1995
F,lIOI de S. Scl"1~113o - 199.J F~lol dos Mosteilos ·1995
FaJolim deAoa Chaves Anl. -1994 rnlolim de Chmdela - 1<)')5
FJlolim de Ana ChaVl'5 PosI . • 1994 Farolim d.l ronla da Mma - 19')5
FiUoI tia lagOol Alui - 1997 farolim de sr' António · 1995
Follol de Ponla FUlada . 1997 r,lml do Ilhéu Bom Bom . 1996
Follol do Ilhéu S,lnlol1lo1 - 1997 Farol do fOCinho de ao - 1'1%
Follol de .4.ngolales . 1997
Furada, da lagoa Azul, do Ilhéu çalves Ribeiro, Director-Ceral
Santana e de Angolares, (ver de Política de Defesa Nacional
fotos). Estes quatro faróis, esta- de Ponugal (ver fotos).
belecidos em Setembro deste O novo sistema de ajudas
mesmo ano, fOf<lm projectados visuais à navegação marrtima
l)ara complelar e fechar a rede de S. Tomé e Príncipe, edifica-
de sinalização miUÍlima da Ilha do em qu,ltro fases durante os folrol do focinho di> C.1o, Prfncipe.
de S. Tomé. anos de 1994 e 1997, passou a cenlou ao seu património um ciência da navegação, l>ara a
valioso sistema de ajudas preservação do meio ambiente
visuais ,~ navegação marítima, e para a salvaguarda da vida
eficiente e adequado às suas humana no mar.
necessidades. Finalmente, pelos fins pros-
Estão a pmtir de agora reali- seguidos com as ajudas à nave--
zadas as condições técnicas gação - em última instância a
essenciais, que permitem a S.
Tomé e Príncipe assegurar °
fornecimento de um serviço
público com os padrões de
qualidade internacionalmente
recomend,1CIos, e assim cumprir
com as recomendações e reso-
luções, promulgadas pelas
organizações internacionais,
relativas à segurança marítima.
O número de (arÓis e farolins
edificados, as suas característi-
cas e requisitos operacionais, as
soluções adoptadas para os sis-
Esla empresa foi formalmente ,--------------, temas iluminantes e
dada por encerrada em Ou- energélicos e os níveis
tubro de 1997, em cerimónia de fiabilidade apresen-
realizada na fortaleza de S. tados, fazem do sis-
Sebastião, em S. Tomé, quando tema de ajudas visuais
o novo sistema de ajudas ,..-..... à navegação marítima
visuais à navegaç.'io marítima, de S. Tomé e Príncipe
foi oficialmente entregue ao um exemplo não só
Cavemo de S. Tomé e Príncipe, para o contexto afri-
pelo Sr. General António Con- cano onde se insere ° Farol da lilb'W Azul, S. Tomtl.
1),115, mas também para
; salvaguarda da vida e a preser-
o quadro de referência vação do meio ambiente, e
que por nomlil é con- pelo quadro em que surge a
stiturdo pelos países sua edificação, o da Coopera-
desenvolvidos. ção Técnlco--Milil.lr, a provisão
A comunidade marí- deste serviço público para uti-
tima nacional e inter- lização pela navegação em
nacional que utiliza as geral, será necessariamet1le mo-
águas de S. Tomé e tivo de apreço e de reconheci-
Prfncipe no interior de mento da comunidade maríti-
uma faixa de cerca de ma internacional e constituirá,
18 milhas náuticas, ou naturalmente, um factor de
integrar uma rede de sinaliza- que faz a aterragem nos seus prestígio para S. Tomé e Prín-
ç.'io marítima constituída por 12 principais portos, colhe impor- cipe, e p<lra a Cooperação Téc-
faróis de navegação costeira e 5 tantes benefícios com a pro- nico-Militar Portuguesa. O
farolins de aproximação e por- visão deste novo serviço de aju-
tuários . das visuais à navegação, que
Fruto da Cooperaç,~o T écni- constitui um contributo funda-
co--Militar Portuguesa, o Estado mentai para a melhoria da Cola Duarte
de S. Tomé e Príncipe acres- segurança marítima, para a efi- crENSEH
REVISTA DA AIIMAOA • AGOSlO 98 13