Page 321 - Revista da Armada
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PRÉMIOS
DA ,REVISTA DA ARMADA.
Os prémios com que, anualmente, a
«Revista da Armada» distingue os seus
colaboradores foram atribuídos, ex-
-aeqllo, este ano (período de Julho de 86
a Junho de 87) aos capitão-de-mar-c-
-guerra Miranda Gomes e coronel Men-
d6za Frazão, autores dos artigos «Re-
o
trospccliva(9)>> (n. 18110ul. 86) e «Um
Quinhão Para os Mcndózas» (n." 182/
INov. 86), respectivamente - Prémio
«Comandante Joaquim Costa» (melhor
artigo); aos primeiro-tenente SG Mar- apreço a cada um dos contemplados, o Distribuição dos pr~mios da "RA". Da es-
ques Curado c fotógrafo de 2." classe do almirante Sousa Leitão convidou os pre- querda para a direita: v/alm. Rosquilho Rapo-
QPeM Rui Salta - Prémio «Almirante senles para um almoço nas suas instala- so, Rrli S'I/IO, /. ~-Ien SG Marques Curado.
cor. Mend6za FrauJo, ele. Miranda Gomes,
Manuel Pereira Crespo» (melhor cola- çóes, a que assisliram também o vice- cfa/m. Rocha Calhorda, a/m. S"usa Leilão e
boração). -chefe do Estado-Maior da Armada, Cle. Abrantes Lopts (folO «RA " -cabo T Fer-
A cn!Tega destes prémios foi feita vice-almirante Rasquilho Raposo, o di- nandoMendes).
pelo almirante chefe do Estado-Maior rector da «Revista da Armada», contra-
da Annada, em aclO realizado no seu ga- -almirante Rocha Calhorda, e o ajudan-
binete, no dia 28 de Julho. Depois de di- te-de-campo do CEMA, capitão-tenen-
zer algumas palavras de felicitaçóes e te Abrantes Lopes.
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D PRIMEID-MINISTRO
NO ,CREOULA,
o navio de treinos UAM «Creoula»
largou do Tejo no dia 21 de Agosto para
um cruzeiro cultural de dez dias a Marro-
cos, organizado pelos Centro Nacional .,
de Cultura e Clube Naval Setubalense.
Aquele veleiro, que foi acompanhado
pelos navio-escola «Polar» e corveta
«General Pereira d'Eça», levou a bordo
várias dezenas de convidados, entre os
quais se contavam D. Duarte de Bragan-
ça e um grupo de quarenta jovens, de l
ambos os sexos, seleccionados pelo
«Diário de Notícias».
Os três navios, que aportaram a Vila- Silva. Na ocasião, o prof. Cavaco Silva tios 500 anos dos Descobrimentos c re-
moura e a que se lhes juntaram, já na havia de recordar que o cruzeiro sc inte- presentava um reencontro dos Portugue-
costa marroquina, mais cerca de vinte grava, decerla modo, nas comemorações ses com a sua história.
pequenos veleiros, percorreram todas as
antigas praças poTluguesas do litoral de •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Marrocos: Ceuta, Aleácer Ceguer, Al-
cácer Quibir, Tânger, Arzila, Rabat, CAIS ACOSTÁVEL
Casablanca, Azamor, Mazagão e Safi. DA DOCA DA MARINHA
Assistiu à partida, na Doca da Mari-
nha, o primeiro-ministro, cujos filhos Finalmente, passados mais de trinla ção da histórica Calddrinha do Arscnal,
(Patrícia e Bruno) integravam o grupo anos, foi cntregue à Armada o molhe- desaparecida em 1948 quando do arran-
de jovens, tcndo aquele sido recebido -leste da Doca da Marinha. A afectação jo marginal que deu origem à Avenida
pelos vice-chefe do Estado-Maior da Ar- daquela antiga doca à Marinha fora esta- da Ribeira das Naus.
mada, vice-almirantc Rasquilho Rapo- belecida por auto de 3 de Março de 1955,
Pela extraordinária importância des-
so, c segundo comandante naval do Con- com a exclusão temporária daquele cais. te terminal militar-naval, sobretudo cm
tinente, contra-almirante Machado da A velha Doca da Alfândega, conhe- rclação ao tráfego de e para a margem
cida nos anos 30/50 por Cais da Areia, Sul. onde a Marinha possui a sua maior
o prof. CaW1CO Silva ao leme do "ereou/a. que durantc séculos foi o mais importan-
(folos .. RA . - cabo T Fernando Mendes). área de ocupação funcional , o acto agora
te terminal aduaneiro de Lisboa, passou celebrado é motivo de natural regozijo.
ao domínio útil da Marinha em substitui-
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RECINTO DESPORTIVO
NO EDIFíCIO DA MARINHA
Concebido pela Direcção de Infra- Esta sala, já em funcionamento, des-
-Estruturas Navais foi concluída, em tina-se a ser utilizada pelo pessoal que
Agosto findo, a adaptação de parte do presta serviço nos vários organismos ins-
3. piso da ala norte do Edifícioda Mari- talados naquele edifício.
Q
nha a recinto destinado à prática de des-
portos e de educação física. • •••••••••••••••••••
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