Page 174 - Revista da Armada
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o proft$wr John de Courcy Irdand. pronuncio o  o 11a~lmiral1le I/enrique Afonso da 5ill'll Hono.
           sua  conferincio  (jO/o  de  Reinaldo  dt  Omro).   pronuncio o $UO comunicaçi1o (f%  de Reinaldo de
                                             CIIn'OI/lo).


           pesquisa de História e, em especial. às rela-  A  sessão  foi  presidida  pelo  almirante   de se transfonnarde fonte de vida queé. em
           ções luso-irlandesas e aos seus compatriotas   Andrade e Silva, Chefe do Estado-Maior da   causa de  morte generalizada.
           que se fixaram em Portugal e prestaram ser-  Annada.                    O conferencista disse ainda que, conscien-
           viço na Annada Portuguesa.  E presidente do   Assistiram à sessão destacadas individua-  tes do problema. os países do mundo.  tanto
           Dublin  Naulical  Trust que tem em  projecto   lidades  civis  e  militares  e  numerosa  assis-  a nfvel  nacional, como através de convenções
           construir uma caravela para treino de vela dos   tência.             internacionais. têm vindo a tomar medidas 00
           seus  associados.                    Abriu  a  sessão.  o  contra-almirante   sentido de reduzir e. se possível. eliminar as
              O orador falando. em inglês. referiu. um   Rogério de Oliveira. presidente da Academia.   principais causas de poluição marftima.
           a um, todos os irlandeses que por cá fizeram                            E,  por  último,  cilou que a conclusão a
                                             que fez  a  apresentação do orador.
           a sua  vida.  alguns em lugares  importantes.                        tirar é  de que  é  preciso atribuir a  todos os
                                                O almirante Silva Hom. que é presidente
           numa  exposição que.  parecendo  monótona.                           homens os frutos do progresso material a que
           ele teve o condão de tornar imeressante, sen-  da Comissão Nacional Contra a POluição no   têm direito pela sua condição humana.  sem
           do  muito  aplaudido  no  final.   Mar.  referiu  que  desde  sempre  o  mar  foi   para  isso destruir OS  bens  comuns  a  toda a
                                             considerado vazadouro natural e que durante   humanidade. presente e  vindoura.  de que o
                                             s&:ulos a capacidade regeneradora das imen-  mar f  o  expoente  primeiro.
                          *                  sas massas oceânicas pennitiu utilizá-lo como   Após animado debate em que intervieram
           No  auditório  da  Academia  de  Marinha,   tal, sem quebra operacional do equilíbrio bio-  acadfmicos e convidados, o almirante Rogé-
           realizou-se no dia 9 de Março uma sessão ple-  lógico.               rio de Oliveira encerrou a sessão agradeceOOo
           nária,  em  que  o  vice-almirante  Henrique   Alertou que hoje em dia. o crescimento   a presença do almirante CEMA e das restan-
           Afonso  da  Silva  Horta.  membro  efectivo   exponencial dos resfduos poluentes que vão   tes  entidades.
           daquela Academia. apresentou uma comuni-  ter ao mar, quer por descarga directa, quer
           cação  subordinada  ao  tftulo  . Polulção   por vertimento, quer por via indirecta vindos
           Marítima_ .                       da aunosfera, faz com que o mar corra o risco

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                                              COMUNHÃO PASCAL

                                              Realizou-se no passado dia 3 de  Março,  na
                                              Capela da Escola Naval. a celebração Pascal
                                              a que  presidiu  Monsenhor Joaquim Cuper-
                                              tino, vigário-geral do Ordinariado Castrense,
                                              Concelebraram. o capelão Chefe da Annada.
                                              Padre David Vaz Monteiro, o capelão da Base
                                              Naval de Lisboa, Padre EmOio Martins Gaio
                                              e o capelão da Escola Naval.  Padre Manuel
                                              da  Costa Amorim.
                                                Participaram na cerimónia o comandante
                                              da Escola Naval. contra-almirante Machado
                                              da Silva, oficiais, alunos. elementos da guar-
                                              nição  e  pessoal  civil  que  presta  serviço  na
                                              Unidade .

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