Page 352 - Revista da Armada
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t~rlomlenh!. ext"Curará um período de treino   I
            básico. durante cerca de  dois meses.  com a   vlslru   U ,A
            cooperação de unidades de superfície e sub-
            marinas e de meios aéreos das FOr\llS Arma-  A convite do seu homólogo da  Noruega   Marinha  Norueguesa.  tendo  abordado  nas
            das  alemãs.  Após  terminar este  perCodo  de   e  no âmbito  das  relações  bilaterais entre as   conversações que manteve com as ahas au-
            treino o navio demandará território nacional   duas Marinhas, deslocou-se àquele país, em   toridades navais da Noruega. temas referen-
            escalando os arquipélagos dos  Açores e da   visita oficial. que decorreu de 8 a  12 de Se-  tes  a  ambas  as  Marinhas,  quer  no  âmbito
            Madeira. na primeira quinzena de Fevereiro   tembro, o Chefe do Estado-Maior da Arma-  bilateral quer no âmbito NATO. sendo alvo
            de  1992.                         da  ALM  Fuzeta  da  Ponte.        de especial atenção os problemas emergen-
                         (ColaoomçtJo da GTtFVGA)                                tes das  alterações no contextO internacional
                                                 Durante a estadia.  o CEMA. teve opor-  que decorrem no leste da Europa e na União
            ••••••••••••••••••                tunidade de conhecer mais profundamente a   Soviética.









                                                ANIMAIS






                                                 ABORDO






                                                                                          Pelo  VALM  Silva Braga




                                                 XII-A galinha ((Maria))










                                                                                    Naquela l1W1IhiJ passeava eu na toldo
                                                                                 da  ...Liberal,.  com  outros  camaradas,
                                                                                 qual/do o nossa alençilo foi despertada
                                                                                 por um ajuntamemo de marinheiros que
                                                                                 riam e  f!Xamina~'(Jm atentameme o que
                                                                                 quer que fosse.
                                                                                    - É a .. Maria,.  - disse-me um ofi-
                                                                                 cia/  mais antigo  no  navio  do  que tu.
                                                                                    - A .. Maria»? - pergulltei admira-
                                                                                 do,  mas já convencido de  que se trata-
                                                                                 ria. por certo, de qualquer animalÚfJho
                                                                                 que pudess~ dar por ess~ nom~ e co"~s­
                                                                                 pond~ss~, ao  mesmo  tempo,  a  algum
                                                                                 capricho dos  marujos.
                                                                                    Estava.  no  enlanto,  bem  long~ de
                                                                                 supor qu~ a Cllusa do ajuntamento fosst
                                                                                 uma galinha. uma bicheza industrializa-
                                                                                 da de forma a fazer uma espécie de tlan-
                                                                                 ça .fobre as dilas patinhns sempr~ que lhe
                                                                                 I'iesse  o apetite de comer!
                                                                                    Era assim,  de facro ...
                                                                                   Aproximei-me do grnpo e olhei cheio
                                                                                 de curiosidade o que se passava 110 meio
                                                                                 dessas  grandes  crianças  do  alcam.
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