Page 17 - Revista da Armada
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           formativos  e  de  assistência  motor  principal  de  BB,  a  çalves.  A formaçJo  tem  Sido   ve  estarão  resolvidos alguns
           oficinal.  nomeildamen te  o  desmontagem  dos  motores  uma  prioridade  deste  sub-  dos problemas que até agora
           acompanhamento  dos  traba-  propulsores  da  LDM  100  .projecto e,  por  isso,  um  ofi·  podiam  bloquear  .1  opera-
           lhos  de  manutenção  da  lFR   para  revisão  geral  e  a  ins·  cial  e dois  sargentos guine-  cionalidade  da  Marinhil
          "Cacine",  da  lFR  ~Cac h eu"  pecção e a afinação  dos  siso  enses  enCO!)tram-se  actual-  Nacional  da  Repúblicil  da
          e da  LOM  ! 00,  assim  como  temas da  LFR  "Cacheu  u  •   mente !)a  Escola  de  Fuzilei·  Gu inÉ-Bissau  em  termos  de
          a  assistência  il  oulros                           ros para esse efeito,  devendo  fo rmação,  o rganização  e
          equipamentos  como  máqui-   o  Sub-projecto  2:0  é  seguir-se  a vinda  de  outros  motivação,  estando  criadas
           nas,  motores  fora  de  borda.   dirigido pelo (MC FZ  lhano  elementos,  por  forma  a dis-  as  condições essenciais  para
          embarcações  semi-rfgidas e  Preto ,  assessorado  local·  por  rapidamente  de  uma   ii  sua  plena  afirmação  no
          oulros.                    mente  pelo SAJ  Edgar  Gon-  equipa  de  instrutores  guine-  contexto  nacional  e regional
            No âmbito  deste  sub-pro-                         enses que  em  Bissau  terao  ii  que,  aliás,  ê  uma  realidade
          jecto refere-se que, entre 5 e                       responsabilidade  pela  selec-  que  hoje  é  amplamente  re·
          27  de  Outubro,  esteve  em                         ção e formação  de  um  novo  conhecida.
          Bissau  uma  equipa  técnica                         Destacamento de Fuzileiros.   As  condições  hidrográfi·
          do Arsenal do Alfeile chefia-                          Para  tal  torna-se  neces-  cas  do  território e  a  pro-
          da  pelo  Director deste  Sub-                       sária  ii  preparação de aloja·  tecção das suas  águas  terri-
          -projecto,  com  o  objectivo                        mentos,  pelo  que  os  traba-  loriais  tornam  essa  afiro
          de  efectuar  um  conjunto  de                       lhos  de  recuperação  das  mação  uma  necessidade
          reparações  nos  meios  navais                       antigas  camaratas  do  INAB  nacional  pelo  que,  nesse
          da  Marinha  Nacional  da                            está  em  curso,  I)or  forma  ii  sentido,  a  acção da  coope-
          RGB.  Dessa  .1CÇ~O resultou                         garantir  com  brevidade  as   ração  técnico-militar  por·
          uma  intervenção  de  fundo                          condições  de  alojamento  tuguesa  tem  sido  deler-
          na  lFR  "(acine- com  uma                           necessárias  .'5  novas  uni·  minante no apoio ã Marinha
          grande  reparaçâo  do  seu                           dades  de  fuzileiros.  Em  bre·  Nacional.      D

                       A VISITA  DO  SECRETÁRIO  DE ESTADO  DA  COOPERAÇÃO

             No  (h.1  (:)  de  Novembro, os  militares  portugueses  do
            Exército  e da  MMinha  presentes  em  Bissau  no  âmbito  da
           cooperação técnico-militar, tiveram  a estimulante  visit.l  do
            Dr.  José  Lamego,  Secret.irio de  Estado dos  Negócio~
            Estrangeiros e da Cooj:)eraçJo.
             Encontrando-se  em  visita  oiicial  ii  Republica  d.l  Guiné-
           -BISsaU,  aquele  membro do Governo  POr1uguês  deslocou-se
           ã~  in<;tal.l~ões  d.l  Cooperação Técnico·Militar  Portuguesa











                                                                                              Direcror  T IX"ni<.o do proiK.
                                                                              \~mllh.1 \ J(/MII d.J RG8
                                                               ((TMI,  situadas  no  Bairro  de  Santa  Luzia,  onde  jantou  e
                                                               demor,ldamente  conviveu  com  os  militares  portugueses.
                                                               Durante  "  SUiI  visita,  o  Dr.  José  Lamego  enalteceu  a acção
                                                               desenvolvidil  pelos  militare'i  portugueses  que se  encontram
                                                               em  Bissau, tendo tido  pillavras de estimulo I)ara o seu  Ir,lba·
                                                               lho  l' de  compreen~,'o para  as  naturais  dificuldades  da  sua
           o 5«rerj"o         8('/:dcio"\  f'lroln~("lro, f' CooperdÇJO.  Dr   missão  que,  como  conhecedor profundo  da  realidade
           lolrrK'/lO.  com Ül' mrl'IJr ... ,)()rrll.~IJN.l'" f'm 8"..;J1I   guineense, melhor sabe avaliar.

                                                                                        R(VISTA DA ARMADA  •  .JA.NEJRO 98  1 5
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