Page 143 - Revista da Armada
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QUARTO DE FOLGA



                JOGUEMOS O BRIDGE                                   PALAVRAS CRUZADAS
                JOGUEMOS O BRIDGE
                                                                    PALAVRAS CRUZADAS
                        Problema Nº 117                                     Problema Nº 400

                              Norte (N):
                                                                              1 2  3 4 5  6 7 8 9  10  11
                                                                          1
                             A 6 5 3                                      2
                             D 3 4 2                                      3
              Oeste (W):     8 2 3             Este (E):                  4
                             7                                            5
                             2                                            6
             R D V R                          - R D D                     7
             6     6 V                          V 10 4                    8
             4       10        Sul (S):         10 9                      9
                      9                         9 8                       10
                      8                         8 7                       11
                      7      V A A A            7
                      6      10 5 R 5
                             9 4 2                            HORIZONTAIS: 1 – Que, ou aquele que vive em celibato. 2 – Lavrar; atingir com bala. 3 –
                             5                                Ventania forte e rápida; noto, na confusão. 4 – Nome vulgar de um roedor do Brasil; prende
                             3                                com ataca. 5 – Dois em romano; cidade da Bulgária Oriental. 6 – Causa pena; terreno hú-
                                                              mido, adjacente às montanhas e por onde corre a água que delas deriva; falta uma, para ser
                                                              moer. 7 – Antigo reino no país dos Belos, em Timor Lorossae; símb. quím. do cobalto. 8 – Re-
         W - E vuln. Analise as 4 mãos e será que S conseguirá cumprir o seu contrato de   pete; moiro na confusão. 9 – Suplica; reatai na barafunda. 10- Género de plantas, que serve
         4i, com a saída a hD, eliminando portanto uma das 4 perdentes (2h+1g+1f),   de tipo às araliáceas; ourela. 11 – Género de batráquios urodelos da Europa.
         já que o R de trunfo está bem colocado. Esta situação aconteceu num torneio de
         pares e a linha W - E, estando vulnerável, teve de ser cautelosa na hipótese de de-  VERTICAIS: 1 – Mulheres a quem se paga, para ir prantear os mortos. 2 – Tesouro público;
         fender o contrato em 5h ou 5f, para além de não ter a certeza de que ele seria   carne de rancho correspondente a cada marmita. 3 – Pedra de superfície plana, quadrada
         cumprido, tanto mais que W fez uma intervenção directa agressiva em 3f sobre a   ou rectangular, de pequena espessura, que serve para cobrir pavimentos de ruas, de casas,
         abertura de S em 1i, mostrando naipe comprido e algum jogo.                etc.; que é contrário à lei 4 – Irritais; formara em alas (inv). 5 – Cortesã que entregou Sansão
                                                              aos Filisteus, depois de lhe ter cortado os cabelos; prefixo de negação. 6 – Sopé; planta big-
                                                              noniácea do Brasil e da África; rio da Suíça (inv). 7 – Basta; uivara na confusão. 8 – Pequeno
                                                              cabo para alar (Náut.); dieta, na confusão. 9 – Relativo ao rio Reno, às margens do Reno ou
                                                              da Renânia; ordem prescrita das cerimónias que se praticam numa religião (inv.) 10 – Passai
         SOLUÇÕES: PROBLEMA Nº 117                            por coador; soara. 11 – Rotas de um navio que seguem a linha ortodrómica.
         Na verdade, quaisquer das defesas é má, pois 5h serão 2 cabides=500 (1h+2g+1f), e
         5f com uma saída a trunfo 5 (3i+1h+2g+1f=1300). Vejamos então a linha de jogo
         seguida por S, sabendo pela intervenção de W que ele terá umas 7 cartas de f:
         E cobre a D da saída com o R e S faz de A; joga V de trunfo para a passagem, cobrin-  SOLUÇÕES: PALAVRAS CRUZADAS Nº 400
         do com a D no morto, e constata que estão 3-0; f e cobre a D ou deixa seguir para   HORIZONTAIS: 1 – Celibatario. 2 – Arar; Balear. 3 – Rajada; Onot. 4 – Preia; Ata-
         W, sendo esta a jogada chave, (se E cobrir faz o A e joga outro f); qualquer que seja   co. 5 – II; Sliven. 6 – Doi; Ipu; Oer. 7 – Laleia; Co. 8 – Itera; Rioom. 9 – Roga; Ra-
         o ataque faz, mas vamos supor que é gV; S faz ARg, trunfo para o A seguido do 2   etai. 10 – Aralia; Tira. 11 – Salamandras
         colocando a mão em W; este será obrigado a jogar f e S balda h do morto e g da
         mão, e no outro f balda a última h do morto e corta na mão, eliminando assim uma   VERTICAIS: 1- Carpideiras. 2 – Erario; Tora. 3 – Laje; Ilegal. 4 – Irais; Arala. 5 – Da-
         das perdentes a h e cumprindo o seu contrato.             lila; Im. 6 – Aba; Ipe; Raa. 7 – Ta; Avuira. 8 – Alote; Aietd. 9 – Renano; Otir. 10 –
                                                              Iaoc ; Ecoara. 11 – Ortodromias.
                                                Nunes Marques                                          Carmo Pinto
                                                     CALM AN                                              1TEN REF

                                                    NOTÍCIA


                              GRUPO DE AMIGOS DE BENAVENTE VISITA BNL

         ¬ Um Grupo de Amigos da Ma-                                                  Numa empatia muito própria
         rinha de Benavente visitou no                                                da comunidade naval, convive-
         dia 24 de Janeiro a Base Naval                                               ram com as guarnições das duas
         de Lisboa. Guiados pelo Coman-                                               unidades navais visitadas, tendo
         dante da Base conheceram as                                                  avidamente escutado as apresen-
         suas infra-estruturas e o apoio                                              tações efectuadas e questionado
         que prestam à Esquadra. Alguns                                               os membros das duas guarnições
         dos visitantes, tendo sido antigos                                           que os receberam com grande
         marinheiros, constataram a evo-                                              elevação e sentido de divulga-
         lução tecnológica e as inerentes                                             ção da Marinha de grande pro-
         capacidades que a Marinha de-                                                fissionalismo.
         tém no presente. Num salto entre                                              A visita terminou com o arriar
         o antigo e o que de mais moder-                                              da Bandeira, contribuindo para
         no a Marinha possui visitaram o                                              o reacender em todos os partici-
         Submarino Barracuda e a fragata Corte Real tendo ficado des-  pantes do apego e orgulho que sentem na “Briosa” e no servi-
         lumbrados com as capacidades operacionais dos meios navais.  ço que presta a Portugal
                                                                                        REVISTA DA ARMADA U ABRIL 2009  33
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