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REVISTA DA ARMADA | 491
fluviais de jurisdição marítima, contrariando os números que, in- Foto 1SAR FZ Horta Pereira
felizmente, se registaram na época balnear de 2013.
Durante a conferência de imprensa, foi focada a necessidade
futura de preparar o ISN para os novos desafios lusófonos, no
incremento desta capacidade da segurança balnear, bem como a
nível nacional, preparar as zonas portuárias nacionais com eleva-
do tráfego de navios de passageiros, de capacidade de salvamen-
to marítimo de massas − “MASS RESCUE”.
Na presente época balnear, considerado um dos verões com
maior perigosidade nas praias nos últimos 20 anos em Portugal,
e atendendo aos fatores geopolíticos a nível mundial, existiram
270 milhões de visitas às praias nacionais com uma exposição ao
risco de 63 milhões de vezes. Atendendo a estas condições, é de
destacar que esta foi a época balnear com a menor taxa de mor-
talidade por afogamento.
Assim, e num total de sete acidentes mortais, apenas um
ocorreu em praias vigiadas, sendo os restantes seis em praias
não vigiadas, o que representa uma franca diminuição em re-
lação a 2013.
Colaboração do ISN
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