Page 31 - Revista da Armada
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NAVIOS DE GUERRA
ESTRANGEIROS
Aportaram ao Tejo, no mês de No- o porto do Funchal foi visitado pelo
vembro, o navio de operações anfíbias submarino .Orade,., da Royal Navy. Era
HMS dntrepid .. e o navio-apoio de mer- comandado pelo capitão-tenente C.
gulhadores HMS .. Challengcr .. , da Ar- Munos e tinha 690ficiais, sargentos e pra-
mada do Reino Unido, e o navio auxiliar çasdeguarnição.
britânico .. MV Seaforth Clansmanlt, os
dois primeiros com 998 oficiais, sargentos
e praças de guarnição e O úllimo com uma
tripulação de 35 homens, além de embar-
car 12 mergulhadores da Royal Navy. Es-
tes navios eram comandados, respectiva-
mente, pelos capitães-de-mar-e-gucrr3
A. Provest eJ. Wright e pelo comandante
da Marinha MercanteJ . Altchie .
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AJUDE O SEU MUSEU
Nunca é demais repetir que uma das Um ,"pUlO da urimónia da t nlrt8a da figuro
fontes mais importantes de valorização dtproa. dtpoisdt rtslaurada.
do Museu de Marinha é, sem dúvida, a (FolO dt Rei/roido Carvalho).
oferta de peças que recordem os navios e
os homens que andam no mar. É por isso
que se assinala com muito agrado o recen-
te donativo, feito por D. Maria Fernanda
Conceição e Silva (viúva do capitão-de-
-fragata José JanuArio da Conceição e Sil-
va), de uma figura de proa proveniente
dum navio afundado na ilha da Berlenga.
Trata-se, de facto, de uma bela cabeça de
mulher, esculpida em madeira, que rema-
ta um ornato que decorou a roda de proa
de um navio que, infelizmente, não foi
possível identificar. Ou serA que algum
dos nossos leitorcso poderA fazer?
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(Cohlboraç40 do Mustu dt Mormha)
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