Page 323 - Revista da Armada
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QUARTO DE FOLGA
JOGUEMOS O BRIDGE PALAVRAS CRUZADAS
JOGUEMOS O BRIDGE
PALAVRAS CRUZADAS
Problema Nº 111 Problema Nº 394
Norte (N):
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1
R 10 A 10 2
7 6 D 4 3
6 5 V 2 4
Oeste (W): 2 Este (E): 5
6
5 A R R V V 7 V 7
D 10 7 9 3 5 9 8
9 9 3 8 2 3 5 9
8 8 Sul (S): 4 10
7 11
A R 6 A
D 4 4 D HORIZONTAIS: 1 – Ornamento usado pelos cravistas que consiste em tocar num acor-
10 2 8 de uma nota estranha a esse acorde. 2 – Jungir ao carro, ao arado, etc. 3 – Rio costeiro
da França; cidade da França; alto aí!. 4 – Rio que banha Leiria; unidade de resistência
3 6 eléctrica; esteiro ou braço de rio (inv). 5 – Fadista (gíria); que gagueja (inv), 6 – Içara; pé
de um verso latino ou grego, composto de uma sílaba longa seguida de outra breve. 7
– Chefe etíope; letra grega. 8 – Também; sulco na terra, para se deitar a semente; entre
N-S vuln. S abre em 1ST, W intervém em 2♥, mostrando 5+♥ e menor (convenção nós. 9 – Semelhante; pedra cavada, com um buraco, por onde se fazem os despejos da
Cappelletti), N faz um cue-bid em 3♥ para informar que quere competir e que tem cozinha; título de uma das mais belas tragédias de Corneille, em cinco actos e um verso.
4 cartas de ♠, embora sem defesa a ♥ (convenção Lebensohl); S dá 3♠ mostrando 10 – Lavrar; o mesmo que bolor. 11 – Líquido contido no sangue e no leite (pl); plantas
as suas 4 cartas, e N fecha em 4♠. W sai a ♦10, S mete o V do morto que faz; joga faseoláceas, hortenses de sementes comestível.
trunfo para o A e outro para o R, abordagem tecnicamente correcta face a AD10,
a fim de assegurar a passagem ao V, no caso de 4-1, conforme se verifica. Como VERTICAIS: 1 – Que não sabem ler. 2 – Casta (inv); invulgar. 3 – Entre nós; fechar as asas,
deverá S continuar para cumprir o seu contrato? para descer mais depressa (falando-se das aves; lugar onde se acende o fogo na cozinha.
4 – Pai na confusão; grande lago salgado da Ásia; letra grega. 5 – Que é do ar; tomar o
peso a (inv). 6 – Cinto com que se aperta a sela ou a carga das bestas; três em romano.
7 – Lavrem; humor untuoso, que se forma nos ouvidos. 8 – Bigorna de ourives; reboca
SOLUÇÕES: PROBLEMA Nº 111 (inv); coisa ruim. 9 – Antiga cidade da Caldeia; campo; é quase cova. 10 – Teia na ba-
rafunda; areia que se emprega nos frascos, em que se moldam as peças que os ourives
As convenções que referi são muito úteis, e oportunamente darei uma explicação mais hão-de lavrar. 11 – Angustiados.
aprofundada, para que as possa utilizar com o seu parceiro e definir mais facilmente de-
terminados tipos de mãos, quer como intervenção à abertura de 1ST, quer após interven-
ção da defesa à abertura do parceiro em 1ST. Analisando o problema a 4 mãos torna-se
mais fácil encontrar esta solução, mas fi-lo propositadamente como um mero exercício SOLUÇÕES: PALAVRAS CRUZADAS Nº 394
de carteio, para que explorasse a forma como se encontram colocadas determinadas
cartas chave na defesa. Vejamos então o desenvolvimento: a intervenção de W mostra HORIZONTAIS: 1 – Acciacatura. 2 – Apeirar; 3 – Aa; Arles; Ta. 4 – Lis, Ohm; Air. 5
onde estão ♥AD, ♦R já sabemos e ♣R igualmente lá deve estar, mas será que ♣V tam- – Faia ; Agag. 6 – Alara ; Coreu. 7 – Ras; Eta. 8 – Er; Leira; Ca. 9 – Tal; Pia; Cid. 10
bém? Jogamos ♣10 para ver a reacção de E que vai cobrir de V, se não deixávamos seguir, – Orar; Mofo. 11 – Soros; Favas.
metemos a D e W faz de R, voltando com outro ♦; joga ♦D e agora resta-nos que ♣9
também esteja bem colocado; pequeno ♣ e 8 da mão que ganha (bingo); vai ao morto VERTICAIS: 1 – Analfabetos. 2 – Aial; Raro. 3 – Ca; Siar; Lar. 4 – Ipa; Aral; Ro. 5 –
em ♦A, faz a passagem ao V de trunfo e aí estão as 10 vazas (4♠+3♦+3♣). Aero; Asep. 6 – Cilha; III. 7 – Arem; Cera. 8 – Tas; Aota; Ma. 9 – Ur; Agra; Cov. 10
– Tiae; Cifa. 11 – Amargurados.
Nunes Marques Carmo Pinto
CALM AN 1TEN REF
CONVÍVIOS
3ª GUARNIÇÃO DO NRP D.F.E. 9
“JOÃO COUTINHO” 1974/1976 ¬ Realizou-
-se no passa-
¬ÊRealizou-se no passado dia 7 de Junho o 4º almoço-convívio da do dia 7 de
3ª guarnição da CORTINHO. O evento decorreu a bordo da “Zêze- Junho mais
re” num magnífico cru- um convívio
zeiro no rio Tejo e con- do D.F.E. 9
tou com a presença de para come-
138 pessoas, entre ele- morar a sua
mentos da citada guar- campanha
nição e familiares. em Moçambique 71/73.
A comissão organiza- O programa constou da colocação de uma coroa de flores no mo-
dora agradece a todos que numento do Fuzileiro, de uma missa na capela da unidade e uma
contribuíram para a reali- visita ao Museu do Fuzileiro, na Escola de Fuzileiros, seguindo-se
zação deste convívio. o almoço na “Quinta Valenciana”, em Fernão Ferro.
REVISTA DA ARMADA U SETEMBRO/OUTUBRO 2008 33