Page 359 - Revista da Armada
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QUARTO DE FOLGA
JOGUEMOS O BRIDGE PALAVRAS CRUZADAS
JOGUEMOS O BRIDGE
PALAVRAS CRUZADAS
Problema Nº 123 Problema Nº 406
TAPE OS JOGOS DE E-W PARA TENTAR RESOLVER A 2 MÃOS.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Norte (N): 1
2
3
V 7 A D 4
5 D 6 5
Oeste (W): 3 9 5 Este (E): 6
6 7
R 10 7 R 4 A V V A 8
D 9 5 9 3 10 8 10 10 9
2 6 8 9 7 10
4 2 7 4 11
Sul (S): 6
HORIZONTAIS: 1 – Diz-se das pessoas que praticam o vegetarismo. 2 – In-
8 A R V flamação interna (inv). 3 – No meio da anca; semelhantes; é quase adail.
4 – Roera, na confusão; ave-do-paraíso. 5 – Antílopes africanos, de carne
5 R 8 3 tenra e suculenta; escudeiro; escumilha (inv). 6 – Rádio Televisão Portugue-
4 D 2 sa; nota musical (pl); salto brusco do cavalo. 7 – Pronome pessoal; satélite
3 2 da terra; ourela (inv). 8 – Irritai; narra na confusão. 9 – Miar na barafunda;
zune (inv); grito de dor. 10 – Cidade e porto da Dinamarca; o sol entre os
egípcios. 11 – Harmonometrias.
E-W vuln. Sul em 3ª posição resolveu abrir em 1h, o que originou que fossem jo-
gar um contrato de 3h com 7 trunfos em linha, quando poderiam tê-lo feito em g, VERTICAIS: 1 – Vasilhas em que se guarda ou prepara o vinagre. 2 – Chefe
onde até fariam vaza a mais. W sai a iR e vira o flanco jogando um trunfo. Será de cem homens ou de uma centúria, na milícia romana. 3 – Símb. quím. do
que S conseguirá remediar a sua duvidosa abertura cumprindo o contrato? gálio; é quase pura (inv); lama, na barafunda. 4 – Roças em que trabalhavam
escravos (Bras); rebordo do disco de um astro (astronomia). 5 – Título de sobe-
rano russo (no império); mulos; o primeiro número. 6 – Árvore com cuja cas-
ca se aromatiza o vinho; dama de companhia; unidade de superfície. 7 – No
SOLUÇÕES: PROBLEMA Nº 123 meio da arma; gritos de dor; toga na confusão. 8 – Pântano, charco, coberto
de mato (Bras); zorra na confusão. 9 – Poeta ambulante, entre os Gregos; lar-
Com este problema pretendo mostrar-vos uma questão que se prende com a “li- va que se cria nas feridas dos animais. 10 – É quase nela; manifestara a sua
nha de segurança” a seguir no carteio, pois ela é “uma regra de ouro” a ter em opinião. 11 – Culto das serpentes.
atenção no cumprimento dos contratos, e nunca nos deveremos deixar deslumbrar
por aparentes facilidades, pondo-os em risco, sobretudo em partida livre. É o que
pode acontecer neste caso em que um jogador menos avisado será levado a pen-
sar que com os trunfos 3-3 (36%) lá perdeu a partida, pois pega de A, corta uma i
no morto, vem à mão no último trunfo para destrunfar, e acaba por fazer 11 vazas SOLUÇÕES: PALAVRAS CRUZADAS Nº 406
(4h+1 corte no morto+6g). Se jogou assim vai apanhar 2 cabides, pois terá de dar HORIZONTAIS: 1 – Vegetariano. 2 – Aisamgelf. 3 – Nc; Tal; Adai; 4 – Aeror; Apo.
3i+1h+2f, uma vez que W só cortará naturalmente o 3º g não lhe permitindo 5 – Gnus; Aio; Ol. 6 – R. T.P; Mis; Upa. 7 – Eu; Lua; Arit. 8 – Irais; Aranr. 9 – Riam;
que balde qualquer i ou f. S tem, portanto, de se proteger contra a distribuição Aoz: Ai. 10 – Aalburgo; Ra. 11 – Sonometrias.
4-2 dos trunfos, aliás a que será mais provável (48%), pelo que deverá ceder o 1º
trunfo, assegurando assim o cumprimento, e repare que se E continuar h vai mes- VERTICAIS: 1 – Vinagreiras. 2 – Centurião. 3 – Ga; Rup; Aaln. 4 – Eitos; Limbo. 5
mo fazer 10 vazas, pois pega, corta uma i no morto, vem à mão em gR, acaba o – Tsar; Mus; Um. 6 – Aal; Aia; Are. 7 – Rm; Ais; Aogt. 8 – Igapo; Arzor. 9 – Aedo;
destrunfo e desfila então os g.
Ura. 10 – Nla; Opinara. 11 – Ofiolatrias.
Nunes Marques Carmo Pinto
CALM AN 1TEN REF
CONVÍVIO
“FILHOS DA ESCOLA” DE 1959/1960
¬ÊNo dia 23 de Maio realizou-se no Hotel Man- Com efeito, envolveu uma apreciada vertente
são da Torre, Óbidos, um almoço de convívio cultural, consubstanciada, em primeiro lugar, na
dos “Filhos da Escola” que assentaram praça em leitura de um texto escrito por um dos filhos da es-
1959/1960, em Vila Franca de Xira, na Escola de cola, com o título visita guiada ao nosso passado
Alunos Marinheiros. Participaram neste almoço marinheiro, em que, sob a forma de afirmação do
cerca de 301 pessoas, entre “Filhos da Escola” e seu esquecimento da matéria aprendida no velho
familiares de localidades de todo o País e até do “Livro do Grumete”.
estrangeiro. Durante o almoço foi exibido um filme construí-
Falou-se da vivência de cada um, primeiro na Es- do por via da digitalização de fotografias dos “Filhos
cola de Alunos Marinheiros, na Escola de Mecânicos da Escola” no quadro das várias facetas da sua vida,
ou na Escola de Fuzileiros, e, depois, dos navios, nas em terra, nos navios ou na guerra, envolvido da letra
diversas unidades em terra ou no teatro de guerra e da música da velha marcha da Marinha.
de outros continentes. Entre o lanche e o partilhar do bolo comemorati-
Houve música e várias canções executadas por profissionais contratados, vo, foi lido por um dos “Filhos da Escola” um poema, escrito por outro “Filho
que animaram o baile. da Escola”, sobre o tema do mar, dos navios, da Marinha e dos marinheiros.
REVISTA DA ARMADA U NOVEMBRO 2009 33