Page 71 - Revista da Armada
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QUARTO DE FOLGA



                JOGUEMOS O BRIDGE                                   PALAVRAS CRUZADAS
                                                                    PALAVRAS CRUZADAS
                JOGUEMOS O BRIDGE
                        Problema Nº 115                                     Problema Nº 398

         TAPE AS MÃOS DE E – W PARA TENTAR CUMPRIR A 2 MÃOS.
                                                                              1 2  3 4 5  6 7 8 9  10  11
                                                                          1
                                                                          2
                              Norte (N):                                  3
                                                                          4
                             A V V A                                      5
                             8     9 8                                    6
                             4     7 2                                    7
                                   6                                      8
              Oeste (W):                       Este (E):
                                   5                                      9
                                   3                                      10
             V D D R                          R 10 8 V                    11
             9 5 10 7                        D 9      9
             6 3 2                              8     6       HORIZONTAIS: 1 – Variedade de gesso semelhante ao alabastro. 2 – Arenga; ci-
             3                                  7     5       dade da Espanha (Andaluzia). 3 – Bolo de farinha de arroz e azeite de coco usa-
             2                 Sul (S):         4     4       do na Ásia (pl.); combóio (inv). 4 – Pessoas brandas (fig); meais, na barafunda. 5 –
                                                              Réis; versejes; no meio de este. 6 – Navio de vela, de alto bordo. 7 – Oferece; ave
                                                              sindáctila, de bico duro e recurvo; nota musical (inv). 8 – Cidade e município do
                             10 A A D                         Estado do Paraná, Brasil; filho de júpiter e de Juno, deus da guerra (Mit). 9 – Ofe-
                             7 R R 10                         receis; grupo de oásis do Sara Central a sudoeste de Laquat. 10 – É quase erosão;
                                                              qualidade de rubro (inv). 11 – Relativo à sonometria.
                             5 6 4 3
                                2                             VERTICAIS: 1 – Qualidades de alacre. 2 – Moeda de dez réis; planta medicinal. 3
                                                              – Lavrar; poeta bucólico grego, contemporâneo de Teócrito, autor de um canto fú-
                                                              nebre em honra de Adónis. 4 – Repetir; torna nulo. 5 – Rio francês; península mon-
                                                              tanhosa e desértica do Egipto entre os golfos de Suez e Acaba; antes do meio dia.
         Todos vuln. S abre em 1ST e vai jogar o contrato natural de 3ST recebendo uma   6 – Moléstia. 7 – Símb. quím. do tecnécio; cidade e município do estado do Ama-
         saída a i3, que corresponde à saída clássica da 4ª carta do naipe. Qual deve ser   zonas, Brasil (inv); no meio da arte. 8 – Rimas, na confusão; autor, na barafunda. 9
         a linha de jogo de S para assegurar o seu contrato?  – O mesmo; pedra preciosa, variedade da alumina cristalizada, transparente e de
                                                              um vermelho vivo. 10 – Ourelas; pequeno mamífero da ordem dos carnívoros, da
                                                              América do Sul (inv). 11 – Instrumento para medir as dimensões do peito.

         SOLUÇÕES: PROBLEMA Nº 115
                                                              SOLUÇÕES: PALAVRAS CRUZADAS Nº 398
         Aplicando a regra dos 11 à carta de saída, S sabe que existem 8 (11-3) cartas mais
         altas de fora, e como tem 6 entre a sua mão e o morto, logo E só terá 2. A jogada   HORIZONTAIS: 1 – Alabastrite. 2 – Leria, Cadis. 3 – Apas; Mert. 4 – Ceras; Simae,
         tecnicamente correcta será portanto deixar fazer as 2 primeiras vazas, na esperança   5 – Rs; Rimes; St. 6 – Nau. 7 – Da; Calau; Im. 8 – Assai; Marte. 9 – Dais; Tuat. 10 – Ero-
         que o naipe fique bloqueado, como aliás acontece; E de seguida ataca com o 10   sa; Robur. 11 – Sonometrico.
         de h que S pega de A. Como não pode perder o controlo das h, tem de guardar o
         R para depois, pelo que deverá jogar A de g e pequeno (jogada chave) para deixar   VERTICAIS: 1 – Alacridades. 2 – Lepes; Asaro. 3 – Arar; Sion. 4 – Bisar; Casso. 5 – AA;
         fazer a D em W que atacará i; vem à mão com o R de g, faz então o R de h e vai   Sinai; Am. 6 – Mal. 7 – Tc; Seuam; Rt. 8 – Ramis; Uator. 9 – Idem; Rubi. 10 – Tiras;
         ao morto no A de f para desfilar mais 3 g e somar 1i+2h+5g+1f.   Itauc. 11 – Estetometro.
                                                Nunes Marques                                          Carmo Pinto
                                                     CALM AN                                              1TEN REF


                                                  CONVÍVIO



                      NRP “PACHECO PEREIRA” – MOÇAMBIQUE NOV67 / DEC69

         ¬ÊNo passado dia 24 de Novembro, o Comandante e os Oficiais que fi-  o seu copo, regozijando-se pela visí-
         zeram parte da Guarnição da Fragata “Pacheco Pereira” no período de  vel camaradagem e sobretudo pela
         Novembro de 1967 a Dezembro de 1969, comemoraram uma vez mais,  grande amizade que, passados mais
         e como já vem sendo tradição, o aniversário do início daquela comissão  de quarenta anos, continua a estar
         de serviço em terras de Moçambique. À semelhança dos anos anterio-  bem presente entre todos aqueles
         res e com excepção do saudoso Monteiro Serra, tão prematuramente  que constituíram o corpo de Oficiais
         desaparecido, o jantar contou com a totalidade dos demais camaradas  da “sua” guarnição.
         e foi motivo para um são e animado convívio. Recordações, episódios   Oficiais que participaram no Jan-
         rocambolescos e histórias antigas, com mais de quatro décadas, vieram  tar (na foto a partir da esquerda) e respectivos postos à data da partida:
         à baila, fazendo recuar no tempo e no espaço e marejando de saudade  2º Ten  Reis Cohen, 2º Ten AN Brito Vale, Cap.Ten Castro Guise (Of. Ime-
         alguns olhos, esquecidas que foram, por algumas horas, as artrites, go-  diato), 2º Ten EMQ Costa Freire, STen RN José Abecassis, 2º Ten Santana
         tas, hipertensões e outras maleitas que ora nos assolam.   de Mendonça, 2º Ten Botelho Leal, CFR Almeida d’Eça (Comandante),
           No final, o então Comandante – Almirante Almeida d’Eça – ergueu  1º Ten EMQ Castro Pacheco, 2º Ten. MN Diniz Correia.
                                                                                    REVISTA DA ARMADA U FEVEREIRO 2009  33
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