Page 133 - Revista da Armada
P. 133
•
•
Aquáticos I! cle Trol/.tportes Tócticos; 1'1/1 t;11I0 e no apoio o OfMraçôes mais vastos Mom~nlO ~m que o Presidm/~ da RtpúbJira
30 efl' lllfl/O c/c 79. I/I!wa lIIe.fI1U1l1t1itlatle. t'fI l'olvl!ndo forças terrestres e aêreas. condecora o es/alldar/e do Corpa de Futiltiros
em cer;móllü' pres;elidt! pelo Selll10r Prl'.fi- Em pl!riodos (le guerra, de crise e 0;1/- coma Ordl!m da Torrt~ f:spllda.
cleme da Repúb/ko. foi ;mlllgufudo o Mo- da 1!11I caso dI! cotdstrofe. a mol'imentação
I/lImemo aos FIl:ife;ros MorW.f em Com- de pessoo/e de material foro das duas por-
punha. cujo .significado IIIlmo eKolo de IIlurios e dos praias abrigadas, implica a
formaçõo c/e militares me dispenso expli- existência de embarcaçóes apropriadas e
car. de fMssool allflf1ll!nte trdl/ado de formo li
Ainda 110 mesmo lillha de expressão. garanlir a prontidão e eficacia reqlleridos,
f('coulurei que ao longo dO.f 14 a"os em e ainda a ugurança das pessoas e meios
que os /uzifeJro.f navais e5th'eram empe- transportados.
Ilhados em Africa, prestaram sen-iço: em A organi:açdo actual do Corpo de Fil·
Allgola, /7 DesIDcamelllos Especiais e /9 :ildros da Armada assema, portamo.
Companhios de Fuzileiros. /111m tOlal de III/ma dupla fMrspectiva:
42/01IOmells. Na Gllini. 30 DeSlaCOIIIM- Em tempo de paz. alim do dllro e COI/-
{()s Especiais e 12 Companhias de Fllzilei- tilfllado adestramento. o seu emprego em
ros. m/ln tOlal de -I2{)() homt'ns. Em Mo- missões lle .fl!rv;ÇO público. como é exem-
çambique. 19 De.ftacOml'lIfos EsfNciais e plo o apoio a populações atingidas pelas
12 Compollhia.f de FII:ife;rns. IIl1m lotai chdas dos rios. COllsti/lli, alids, I'ocação
de 3320 homens. Em Cabo Verde, /5 Pelo- da Marillha li .flllI utilização I!m vários ti-
U}(-.f {I/{!I!pel/{!e/lles IIl1m IOUl! de 525 1/0- pos de mi.uõe.f de sl!fviço público;
ml!fU -011 Sl!ju, no .fell toUlI, 12411I/idadt'.f Em tempo lll! gUl!fra. o sell emprego
en,·olw.'IIdo 12 155lmmell.f. elll OCÇÕl!.f lho combale. isoladaml!ntl! 0//
Nesse periodo de guerra {oram atribui- em COlljlllllo COIII /lIIidade.f l/O Er.-êrcilO e
dos as segui/llt>,f comlt-coraçôes im/iI'i- da Força At!r/'lI. lili/ti contexto marcada-
d/mi ... aO.f ojidai.f, .fi/rgemos e pruças, em ml'lIfl' dl' força de ill/el'\.'ellçlio.
w'rl'Í~'o "'IS IIIlitlmle.f de fllzildros: Ori/em FI/:ildms
dll Torr(' I! Esp{/(/II, 4: Medalha Militar de A el'ocação dO.ffaclO.f q//e construíram
Valor Militar, 7; Cmz deGl/erro, /33. a história i 11/11 del'l'r que a 1001o.f nos com-
Termilloda a guerra em África. na se- pete. para I'illclllar às geraçÕ/!.f aClI/ais e
q/lin<Ía (la re,'olllção de 25 de Abril de ,'indouras a honrOSa herança que rec~be>
/97-J. foram rl!collll.'lldo ao Contineme os mos,
destacamentos e companhias espalhada.f Como força armada ao serviço de Por-
pelos "urios teatrOS de operações. sendo IIIgal a Marinha eSla preparada paracum·
dimensionado e estrutllrado o Corpo de prir os Slla.f re.fponsabilidades num qua>
Fuzileiros para os 1/OI'O.f cemirios em que dro de gloriosas tradições militures qUI!
Portugal doravOllf1! se passou o integrar. ~'em de m//ilO 101lge. (' q//I' 05 fuzileiros,
A localização e configllfUção do t/!fri- hoje IlOmellageado.f. ajudaram a preell'
tór;o nocional obrigo a pre~'er operoçÕl!S, cher.
em coso dI! cO/lflito armado. dt> na/llrl!ZO
o"fíbia. consistindo /lO assalto 011 defeso (('nlllhorU(Uodocup.-frag. SEF
de pOl/tos l'itais si/llados na SI/a orla mori- SaJgadoSoarnJ ••••••••••••••••••••
23