Page 430 - Revista da Armada
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Ouartod a
(SoIuç6esns,Mg.34)
* CANTINHO CHARADíSTICO nhecem os amigos; não é na 10. O pequeno imagina sempre
felicidade. 4-3 (Apoc.). ser grande, mesmo que isso
NA HORA DO BALANÇO 3. A pAndega é má função que seja pura fantasia. 2-3 (ln-
pode conduzir à perdiçAo. 4-3 terc.).
Faz agora precisamente três (Apoc.). 11. PfÓximo está da dor, quem do
anos que, animados de boa vontade. 4. Um refrigerante na força do erro é frequentador. 8 (6) (Me-
iniciámos a publicação deste .. Canli· trabalho deixa o ânimo bene- tam.).
nho Charadístico». O nosso propósi- ficiado. (Em temo). 12. A hesitação é apanágio do
to além de proporcionar uns momen- 5. A tisica e a degradação fazem homem desconfiado. 3-4 (Pa-
tos de sã distracção era também o de um homem infeliz. 2-2 (En- rag.).
cad.). 13. Curativo para a velhice, lodo
motivar os nossos leitores para este
salutar passatempo que é o chara- 6. Mulher de costumes duvido- o velho o solicita. 2-3 (Prot.).
dismo. sos será uma mulher despre- Filisteu - Almada.
Não sabemos até que ponto o zível?4 (+4,5) 6. 14. A desordem é coisa de mau
nosso objectivo foi alcançado. Al- 7. Derrama veneno à mão-cheia jeito que pode atirar um ho-
guns camaradas com quem por ve- quem o mal planeia. 2-3. mem para o leito. 3-2 (Sine.).
zes conversamos dizem-nos que (Epent.). 15. Esfolar o semelhante com ar-
gostam desta secção, que a acham 8. Percorria os caminhos no seu dil, toma-se vulgar para quem
interessante, etc., mas, para n6s, destino errante o homem va- só sabe vadiar. 2-2 (Sint.).
isso só não chega, gostarfamos de gabundo. 3-2 (4) (Haplol.).
mais para nos sentirmos satisfeitos, 9. Não murmure de ninguém
e esse mais era justamente a colabo- com maldade. 4 (112) (Hi-
ração de outros, principalmente da- pert.). MINDOGUES
queles que nunca praticaram o cha- •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
radismo. Nunca é tarde para come-
çar; nós também começámos bas- * BRíDEGE O problema consiste em eliminar
a posslvel perdente de paus. Antes
tante tarde e em boa hora o fizemos NORTE de arriscar-se à passagem a paus,
pois não tivemos problemas para V
: R v 106 era preciso fazer cair a O de copas.
ocupar o nosso tempo quando deixâ-
• A R 105 O declarante continuou, portanto,
mos o serviço, tendo sido o que nos ... AV 95 com A, R e V de copas, cortando o úl-
valeu. Também não é necessária timo na mão. Ambos os defensores
instrução a grande nlvel académico; SUL
assistiram, mas a O não apareceu.
basta apenas conhecer a oemecâni- • 54 3 Como teria continuado no lugar do
ca .. das charadas, como se cons- • A2
• DV 987 declarante?
troem e como se decifram, alguns di- + R108
cionários e, naturalmente, um pouco ••••••••••••••••••••
Este-Oeste vulneráveis. As vo-
de intuição e de argúcia.
De boa vontade prestamos infor- zes:
mações a todos que se queiram ini- NORTE * DAMAS
ciar neste agradável passatempo, in- dobro
cluindo o fornecimento grátis de li- 4 copas
vros de .. Explicações de Charadis- OESTE 5 ouros LESTE
mo para Principiantes» editados pela 2 espadas passo passo
Tertúlia Edípica de Lisboa. Basta es- passo passo
crever para: Manuel Domingues, passo SUL passo
Rua Maria da Encarnação Jorge, 10, passo 4 ouros passo
Cova da Piedade - 2800 Almada. 5 paus
Aguardamos os trabalhos dos 6 ouros
principiantes e aqui vão mais chara-
Oeste saiu com A de espadas e
das:
continuou com pequeno ouro. Sul,
1. Todo o malandro refalsado fazendo a vaza, cortou uma espada
devia ir parar ao tablado. 2-2 com o A, voltou á mão com um trunfo
(Adie.). (ambos adversários assistindo), e
2. Na adversidade é que se co- cortou outra espada. Jogam as brancas e ganham.
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