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REVISTA DA ARMADA | 507

E por último, mas não de somenos importância, os navios xidade, por forma a melhorar o conhecimento e experiência do
da TG 443.22 efetuaram durante toda a semana treino próprio emprego de meios navais em situações operacionais exigentes.
com o objetivo de manter e elevar os respetivos padrões de Estes importantes exercícios constituíram assim uma excelente
prontidão, naquele que é um objetivo permanente de todas as oportunidade de interação quer com meios dos outros ramos das
unidades navais no mar. Treinaram-se procedimentos internos, Forças Armadas Portuguesas, quer com outros meios e forças da
emergências das diferentes áreas setoriais e, sob o cenário do NATO e de outros países amigos, podendo-se traduzir assim num
exercício, tocou-se a postos de combate e de emergência. Foram verdadeiro exemplo de exercício conjunto e combinado.
realizados diversos exercícios de reabastecimento no mar (RAS – A Marinha beneficiou de um treino operacional bastante exi-
Replenishment At Sea), para adestramento das equipas de ponte gente através das guarnições das unidades navais participantes,
e parques RAS das unidades envolvidas. Business as usual. das tripulações e destacamentos de helicópteros e das unidades
de fuzileiros e de mergulhadores em presença. A missão foi cum-
NOTAS FINAIS prida com sucesso graças ao empenho e profissionalismo de to-
dos os militares envolvidos.
A participação da Marinha nos RT16 e RG2 teve como principal
objetivo o treino em cenários de grande intensidade e comple- Colaboração dos COMANDOS DO NRP BARTOLOMEU DIAS E NRP BÉRRIO

10 MAIO 2016