Page 31 - Revista da Armada
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que mio tievemos surpreender-nos com as mos soluciOllur dificulllades a que somos ãmbifO das despesas públicas, sejam apli-
atitudes, as posições e as acções daqueles alheios, evitaI/do os il/cêndios criminosos cados de lima forma racional, adequada,
com mémória curta qual/do, a propósito e IIOS florestas, COl/struindo estradas onde prodU/iva e, se possível, pedagógica em re-
a despropó.fito, se esforçam para que a ifls- não existem, impet/il/do o vandalismo nos lação àqueles que vão passando pelas filei-
tit/úção militar seja considerada 111110 coisa locais públicos. etc. Continuando, o gene- ras.
mel/ar, porvelllura até anacrónica, por si- ral CEMGFA, fazendo alusão aos meios Estiveram cm parada tropas apeadas
I/wcfa fora du çorrel1/e {' llo {'I1I('lIllim('lIto que o OGE atribui às FA, diria: Pelapa- e motorizadas dos trcs ramos das F A e das
daqlâlo qlle seria o progresso sem fromei- ciência, pelo semido de servir, com algum forças militarizadas, as quais foram co-
ras a caminho do paraíso. Mais adiante, eSlOidsll1n. COlllilll/UremOS ti efectuar {/.f mandadas pelo contra-almirante Pereira
referiu também os que com alguma fre- tarefas que lias são próprias o melhor que Leite. Aviões da Base Aérea do Montijo
quência, propalam constituirmos um pe- soubermos, pugnaI/do e insistindo sempre sobrevoaram o local da cerimónia.
sado e il/lÍlil ellcargo para a Nação, en- para que os cerca de seis por cento, mais
quanto, por outro lado, pensam que pode- .ou menos, que 1I0S estão cOflsiXl/ados no
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a EMBAIXADOR DA NIGÉRIA
., 1=0
• " Estado-Maior da Armada, rcebeu no seu
o almirante Sousa Leitão, chefe do
gabinete, no dia 28 de Novembro, em vi-
sita de apresentação de cumprimentos, o
embaixador da Nigéria em Lisboa, Mu-
hammadu Ambursa .
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VELEIRO INGLÊS NO TEJO
Aportou ao Tejo, em Novembro pas-
sado, o veleiro inglês .. Zebu», que está a
fazer uma viagem de circum-navegação
integrada na «Operation Raleigh» - ex-
pedição cientifica organizada pela Scien-
tific Exploration Society que tem como
patrono o príncipe Carlos.
o veleiro, que arma em patacho, tem Uma jO~l!m Iripulu/ltt<du ~Z('f",~ I'.reel/III/rai",·
uma tripulação fixa de 7 elementos-cin- Iho.~ no /;/I",pé,,',
co ingleses, um alemão e outro norte-
-americ'lno- que é completada por mais tuguescs embarcados. a Maria Gaivão.
16 jovens voluntários, de ambos os sexos, dir-nos-ia com entusiasmo. da satisfação
com idades compreendidas entre os J7 e da «aventura .. de fazer parte da equipa-
24 anos. oriundos de vários paises- nes- gcm do veleiro. embora apenas na curta
te momento, australianos. japoneses. in- tirada de Lisboa a Vilamoura.
glesese um de Hong-Kong. Durante a volta ao Mundo. que termi-
Ao zarpar do Tejo. embarcaram. ii tí- nará em 1988. serào desenvolvidos por jo-
tulo experimental. quatro jovens portu- vens de todos os cominemes - um grupo
gueses, sócios da A PORVELA - três ra- de portugueses deverá embarcar em 1986
pazes e uma moça -que desembarcaram - projectos ciemíficos. sobretudo /lOS ra-
em Vila moura. Daqui, o «Zebu .. rumou mos da biologia, física, ecologia, arqueo-
às Canárias e às Bahamas, atravessando o logia marítima e ainda actividades l/e
o IItdeiro «Zl'bu_ afracado na Doca dolardim Canal do Panamá para atingir o Pacífico. apoio às comunidades locai.f. IIOS t/omí-
do Tabaco, Antes da largada. um dos jovens por- nios do saneamelllo e dll ,múde.
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