Page 296 - Revista da Armada
P. 296
dos os movimen-
tos no terreno, in-
cluindo os da com- APOIO MILITAR À AJUDA HUMANITÁRIA
p<mente humanitá-
ria, quando têm a
responsabi lidade
da segurança;
SAO TOM~ E PR[NCIPE 10 .IS ABR86 12..0001(G
- os contactos po- "
líticos entre a mis- AJUDA ~UMANJlÁRIA A SÃO TOME E PR[NCIPE 19. roNOVS7 14 105.1oo1(G
são de paz e as
partes beligerantes I AJUDA HUMANITÁRIA A MoçAMBIQUE 1987 2..0301(G
tendem a margi-
nalizar as compo- APOIO A MARROCOS NO COMBATE À PRAGA DE 14MAR88 14 2S.372K{I
nen tes não mili- GAFANHOTOS
tares.
AJUDA HUMANITÁRIA A SAO TOM~ E PRfMCIPE 20. UMARS9 " 10.oooKG
Pelos dados indi- ..
cados parece claro DE VIATURAS A PEDIDO DO INEM DE 18.19JAH90 24.oooKG
que, para respon-
der aos problemas
susci tados, é ne- TRANSPORTE DE VIATURAS A PEDIDO DO INEM DE 30JAN .01FEY90 44.300I(G
cessário promover _ CABO V""
técnicas de interac-
ção entre todos os ... ... ... DE REfUGIADOS PARA O IRAQUE 20 SEf • 09 OUT 1990 "" 121.4701(G
intervenientes nas
acções de manu- 11. UHOV90 14.1SOKG
tenção de paz e
humanitárias, logo
03.08DEZ90 76.490K(I
a partir da fase de
planeamento e de-
... ... ... NO DESERTO la.2úAN91 t7.6ooI(G
pois, durante a fa-
se operacional, de
modo a que o pro- ... ... ... OPERAÇÃO TEMPESTADE NO DESERTO I6JAH • UFEV91 117.834I(G
cesso seja transpa-
rente e não suscite 30A8R.06M,\191 41.676KO
desconfiança a ne-
nhuma das partes AJUDA HUMANJlÁRIA A ANGOLA 22.26JUN91 38.S00KG
envolvidas.
ANGOLA. TRANSPORTE DE MATERIAL 01.06SET91 38.SOOK{I
Para alca nça r
este objectivo, o OPERAÇÃO BlUE BEAM - CONGO OS . IS SEf9! t73.400KG
Plano de Acção
tem vi ndo a ser
concretizado de HUMANITÁRIA A MOÇAMBIQUE 08 .IS SEf91 46.300KO
acordo com as re-
comendações da 1"'". A FORÇA AfREA BELGA EM BRAlZAYIW 10 SEf • 01 OUT 1991 t73.400KG
Conferência de 0s-
lo e segu indo as
indicações conti- HUMANJlÁRIA A MoçAMBIQUE DEZ 1991 44.7001('
das no Relatório,
de 211UN94. do HUMANITÁRIA À rtOSSIA 07. !3 FEV 1992. n.oooKG
Secretário Geral
das NU apresenta- DE PORTUGUESES DO MAU 06 . 07 ABR 1992 6.300KG
do à Assembleia
Geral, e que incide
sobre o reforço da coorden<lção da assistência humanitária desempenharem as suas missões, devendo as suas estru-
de emergência das NU. turas visarem a reacção pronta e a resposta rápida. de uma
maneira auto-sustentada, auto-suficiente e altamente móvel.
Este reforço de coordenação visa exactamente melhorar
a interacção entre as componentes civis e militares, de Além disso, o facto dos custos fixos desses meios (por
modo a tomá-las aptas a cooperarem numa vasta gama de ex; sillários, equipamentos, etc.) estarem cobertos pelos
acções, que pcx:iem ir desde a assistência na reparação de respectivos orçamentos nacionais regulares, fazem deles
obras públicas, nas comunicações, nos transportes, até aos uma opção viável para complementar outros recursos
serviços médicos, sanitários e de emergência e ainda a para assistência a calamidades.
busca e o salvamento.
Neste aspecto, é óbvio que as forças militares, o pessoal
Os Meios de Defes.1 Militares e Civis de qualquer País de defesa e de protecção civil e os técnicos (individuais,
devem estar permanentemente treinados e prontos a em equipas ou em serviços de apoio integrado) Iém enonne
6 ~/OIJTUBRO 97 • I(VI51A DA ARMADA