Page 215 - Revista da Armada
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QUARTO DE FOLGA


                                                                    PALAVRAS CRUZADAS
                JOGUEMOS O BRIDGE                                   PALAVRAS CRUZADAS
                JOGUEMOS O BRIDGE
                        Problema Nº 108                                     Problema Nº 391
                                                                              1 2  3 4 5  6 7 8 9  10  11
         TAPE AS MÃOS DE E–W JOGANDO COMO SE ESTIVESSE À MESA.
                                                                          1
                                                                          2
                                                                          3
                              Norte (N):                                  4
                                                                          5
                             V D A R                                      6
                             10 9 8 V                                     7
                                3 5 6                                     8
              Oeste (W):           4 2         Este (E):                  9
                                                                          10
                                                                          11
             R 10 10 10                       6 8 R A
             5 7 6 9                          4    D 4
                6     7                       3    V          HORIZONTAIS: 1 – Articulação semimóvel feita por superfícies aplanadas e revesti-
                                                              das de tecido fibrocartilagéneo, que não permite senão movimentos muito reduzidos.
                5     3                       2    9          2 – Grande rio da África, que sai do lago Vitória: irritaram. 3 – Escritor, político e ro-
                4              Sul (S):            7          mancista inglês, autor imortal do Robisson Crusoé (ap); tamanca (inv) ruim. 4 – Vogal
                                                   2          (pl); som de canhão; o mesmo que maior. 5 – Gare; administra. 6 – Planta cesalpiná-
                             A A 3 D                          cea; marca. 7 – Cidade de França; mamífero roedor da América Austral. 8 – Célebre
                                                              condessa de Castela que se enamorou de um príncipe mouro e foi envenenada por
                             D R      8                       seu filho Sancho Garcia (ap); cheiro desagradável; antes de Cristo. 9 – Símbolo quí-
                             9 V      5                       mico do gálio; três mil e um romanos; dama que ficou conhecida na história pela sua
                             8 2                              ligação com Junot, quando este, em 1807, ocupou Portugal (1787-1864) (inv). 10 –
                             7                                Renque de árvores; criança (Bras). 11 – O mesmo que hemorróidas (pop).
                                                              VERTICAIS: 1 – Sentido ambíguo. 2 – Ninhos; rio da Sibéria, que desagua no oceano
                                                              Glacial Ártico, onde forma um admirável delta. 3 – No princípio de flexivo; cidade
         N-S vuln. O leilão desenvolveu-se com segue:         da Galileia, célebre pelas bodas em que Jesus Cristo, operou o seu primeiro milagre;
                               S                   W              N                E   antes do meio dia. 4 – Satélite de Júpiter célebre cortesã grega do séc. IV, amante
                              1♠                  -              2ST             3♦    de Alexandre e depois de Ptolomeu I; é quase olmo (inv). 5 – Cantiga; gigante da
                              3♥                  -              3♠                -  mitologia do Norte, nascido da liquefação dos gelos, e pai dos gigantes. 6 – Abas-
                              4♠                  Todos passam    tados; sugar. 7 – Som do canhão; entidade imaginária, negrinha, de uma só perna,
         Como deverá S tentar cumprir o contrato, recebendo a saída a ♦10 ?  que, segundo a crença popular brasileira, frequenta à noite os brejos, perseguindo
                                                              os viandantes ou lhes armando ciladas no caminho. 8 – Chefe etíope; circula; duas
                                                              de giga. 9 – Letra grega (inv); notável poeta espanhol, autor do Labirinto da Fortuna
                                                              (ap); mula (inv). 10 – Cidade mexicana; cidade da Índia, na margem do Junna. 11 –
         SOLUÇÕES: PROBLEMA Nº 108                            O mesmo que amareleceis.
         A solução do problema proposto parece não oferecer qualquer dificuldade, pois,
         mesmo com o R de trunfo fora da passagem, fará 4♠+4♥+1♦+2P. Todavia, o car-
         teador tem de tomar uma precaução sobre o timing certo para fazer a passagem ao  SOLUÇÕES: PALAVRAS CRUZADAS Nº 391
         R de trunfo, pois, caso falhe, pode cabidar se os trunfos estiverem 4-2, como será
         de admitir, perdendo o controlo do jogo sem conseguir fazer qualquer vaza a ♣.   HORIZONTAIS: 1 – Anfiartrose. 2 – Nilo; Iraram. 3 – Foe; Acos; Ma. 4 – Is; Trom;
         Não pode, portanto, cair na tentação fácil de jogar ♠ na 2ª vaza, convencido que   Mor. 5 – Cais; Gere. 6 – Olaia; Sinal. 7 – Lens; Mara. 8 – Ona; Iaca; Ac. 9 – Ga;
         pela intervenção de E o R estará bem colocado, pois perderá o jogo conforme pode   Mmmi; Age. 10 – Alea; Guri. 11 – Almorreimas.
         constatar. Comece por jogar ♣ para fazer saltar o A, corte a volta a ♦, vá ao morto
         em ♥D e faça então a passagem ♠R; mesmo que falhe, é pouco provável que W   VERTICAIS: 1 – Anfibologia. 2 – Nios; Lena. 3 – Fle; Cana; Am. 4 – Io; Tais; Mlo.
         tenha mais ♦ e mesmo jogando ♥ para E cortar, o jogo já está controlado.  5 – Aria; Imer; 6 – Ricos; Mamar. 7 – Trom; Saci. 8 – Ras; Gira; Gi. 9 – Or; Mena;
                                                              Aum. 10 – Samora; Agra. 11 – Emareleceis.
                                                Nunes Marques                                          Carmo Pinto
                                                     CALM AN                                              1TEN REF


                                                  CONVÍVIO


                                          DFE 13 – GUINÉ 1968-1970

         ¬ No passado dia 19 de Abril reuniram-se uma vez mais os elementos  acolhimento e apoio por parte da respectiva Direcção.
         que constituíram o DFE-13 (Guiné 68/70), e respectivas famílias, para   O Comandante do DFE-13, ALM Vieira Matias, dirigindo-se aos
         comemoração dos 40 anos de chegada àquela província ultramarina.  presentes, vincou a vontade de todos de bem cumprir a missão: “pas-
           O encontro iniciou-se na escola de Fuzileiros, sendo recebidos pelo  sámos juntos sacrifícios imensos, vivemos as mesmas ansiedades e
         respectivo Comandante e o seguinte programa:         saboreámos as vitórias que a nossa abnegação, coragem e sentido do
           Programa na EF: Cerimónia de Homenagem aos Mortos e deposi-  dever nos levaram a alcançar. Nos momentos difíceis caldeámos o
         ção de flores no Monumento, com as honras prestadas por uma secção  respeito mútuo e solidificámos uma amizade que não conhece pos-
         de Fuzileiros com clarins. Missa por alma dos mortos do DFE celebra-  tos nem limites temporais.”
         da pelo Capelão Licínio (do CF). Visita ao Museu do Fuzileiro.  O DFE desempenhou imensa actividade operacional com excelen-
           Na sede da Associação de Fuzileiros, no Barreiro, teve lugar um  tes resultados, dos quais se realça a maior captura de armamento feita,
         animado almoço de confraternização, sendo de realçar o excelente  de uma só vez, na guerra do Ultramar.
                                                                                      REVISTA DA ARMADA U JUNHO 2008  33
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