Page 33 - Revista da Armada
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QUARTO DE FOLGA
JOGUEMOS O BRIDGE PALAVRAS CRUZADAS
Problema Nº 127 Problema Nº 410
TAPE AS MÃOS DE E – W PARA TENTAR RESOLVER A 2 MÃOS.
Oeste (W): Norte (N): Este (E): 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1
D 10 D A 2
AD3 R 2 2 10 V 88 7D 3
RV2 3 7769 4
V9 2 9 10 4 58 5
10 85 6
3 4 7 7
6 8
Sul (S): 9
10
9AA4 11
6RR
56V HORIZONTAIS: 1 – Golpe de zagunchos. 2 – Que ou o que alaga; o sol en-
tre os egípcios. 3 – Trena, na confusão; debaixo de. 4 – Que tem duas asas. 5
5 – Grito; monte vulcânico da Anatólia, que, segundo a Bíblia pousou a arca de
4 Noé. 6 – Agora; mil duzentos e dois romanos; graceja. 7 – É quase espalha;
3 prefixo de novo (inv). 8 – Que tem cor de amora. 9 – Soberano, nivelai com a
rasoira. 10 – Letra grega (inv); joeirar com ciranda. 11 – Vaso, recipiente para
conter o sabonete.
Todos vuln. Após uma abertura de W em 1i, S vai jogar o contrato de 4h recebendo VERTICAIS: 1 – Planta oleácea (pl). 2 – Ice; Nota musical (pl); estava. 3 – Ga-
a saída de iA, e tendo W mudado o flanco para hD logo que viu o morto e o par- lhardia; progenitor. 4 – Igualai; três de amalgama; símb. quím. do cobalto. 5
ceiro lhe sinalizou 3 cartas no seu naipe jogando o 4, para impedir que S pudesse – Creme; célebre pianista e compositor de música, nascido em Varsóvia, de
querer cortar uma i. Perante este ataque, qual deve ser a linha de jogo de S para origem francesa. 6 – Símb. quím. do cádmio; revestir de laca; nota musical.
tentar cumprir o seu contrato, podendo adiantar que os trunfos e os g estão 3-2? 7 – É quase horário; perda de valor de uma mercadoria (inv). 8 – Aspecto;
contracção da prepos. de e do advérbio aí; irrite (fig). 9 – Ribeira de Portu-
(Solução neste número) gal; idoso na confusão. 10 – Anel; medida de superfície; rio da Suíça. 11 –
Relativo a sabatina.
SOLUÇÕES: PROBLEMA Nº 127 SOLUÇÕES: PALAVRAS CRUZADAS Nº 410
S ficou assim com 3 perdentes a i e vai ainda ter de perder um trunfo, não tendo HORIZONTAIS: 1 – Zagunchadas. 2 – Alagador; Ra. 3 – Nerat; Sob. 4 – Bialado.
forma de evitar esta perdente, face às cartas que lhe faltam. O ataque a h matou 5 – Ulo; Ararat. 6 – Já; MCCII; Ri. 7 – Esplha; Oen. 8 – Amorado. 9 – Rei; Rasai.
a possibilidade de cortar uma i no morto, havendo, no entanto, a hipótese de 10 – Or; Cirandar. 11 – Saboneteira.
baldá-la no g, desde que a mão que tiver 3 trunfos tenha igualmente 3 cartas de
g, o que terá sido bem pensando mas não é o caso, e se foi por aí cabidou. A VERTICAIS: 1 – Zanbujeiros. 2 – Ale; Las; Era. 3 – Garbo; Pai. 4 – Ugai; Mlm; Co.
solução será deixar W fazer a D de trunfo, já que tem sempre de a perder. Repare 5 – Nata; Chopin. 6 – Cd; Lacar; Re. 7 – Horari; Arat. 8 – Ar; Dai; Dane. 9 – Sor;
que W fica sem defesa, pois se joga outro trunfo S faz e destrunfa, e nos g balda Oosdi. 10 – Aro; Are; Aar. 11 – Sabatineira.
as perdentes a i acabando mesmo por fazer 11 vazas.
Carmo Pinto
Nunes Marques 1TEN REF
CALM AN
O PRIMEIRO MESTRE DE HISTÓRIA MARÍTIMA
¬Ê O Mestrado de tente Domingues, na qualidade de orientador
História Marítima da respectiva dissertação.
iniciado no passado
ano de 2007 teve o Está de parabéns o novo Mestre, pelo seu
seu primeiro aluno esforço e pelo êxito alcançado com um bri-
a defender a sua dissertação no passado dia lhantismo invulgar, a merecer a extraordinária
7 de Janeiro. Tratou-se do Dr. Carlos Manuel
Montalvão de Sousa, licenciado e pós-gradua- classificação final de 19 valores.
do em Filosofia, que apresentou uma disser- O Mestrado de História Marítima resul-
tação intitulada O Livro da Fábrica das Naus de
Fernando Oliveira. Princípios e procedimentos de construção naval. tou de um protocolo assinado entre a Ma-
As provas tiveram lugar no anfiteatro 3 da Faculdade de Letras, pe- rinha e a Faculdade de Letras da Universi-
rante uma numerosa assistência e um júri presidido pelo Prof. Doutor dade de Lisboa, em 2007, numa iniciativa
António Dias Farinha, com a arguição da Profª Doutora Maria Isabel que teve uma primeira fase escolarizada
Vicente Maroto, da Universidade de Valladolid, e integrando o Prof. a funcionar na Escola Naval, com semi-
Doutor Viriato Soromenho Marques e o Prof Doutor Francisco Con- nários da responsabilidade de docentes
de ambas as instituições. Com a apresen-
tação das primeiras provas públicas, começam agora a colher-se os
primeiros frutos de uma iniciativa de sucesso.
REVISTA DA ARMADA U MARÇO 2010 33

