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REVISTA DA ARMADA | 533
REVISTA DA ARMADA | 525
SUMÁRIO
CERTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO E OPERAÇÃO

02 700 Anos da Marinha – Cerimónia de Encerramento OS VALORES E MÉRITOS
DOS FUZILEIROS 04
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A certificação não é um processo estanque nem homogéneo.
NRP Viana do Castelo. Frontex – Missão Lampedusa
Na realidade, e na prática, a certificação é um processo dinâmico,
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heterogéneo e mutável, quer nos requisitos, quer nos procedi-
Lusitano 17
mentos. De facto, dependendo da área a certificar pode estar-se
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perante requisitos de certificação, nacionais ou internacionais,
Cerimónia Militar
de operação, de formação, de recursos humanos, de processos,
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etc.; a lei, a tradição, a prática comum, os protocolos e parcerias
Direito do Mar e Direito Marítimo (13)
podem impor ou excetuar requisitos ou procedimentos.
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Desde sempre, a Marinha Portuguesa relevou a importância
Academia de Marinha
da certificação, não só porque concorre para o reconhecimento
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interno e externo da credibilidade, da qualidade, do cumpri-
Notícias
mento de requisitos e de boas práticas, mas também porque
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firma um selo de garantia de segurança e fiabilidade nos proces- BALANÇO DAS
Novas Histórias da Botica (66)
sos do objeto certificado. Consequentemente, a certificação gera 11 ATIVIDADES 2017 – MARINHA
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confiança e motivação, aumentando a competitividade e promo-
Estórias (37)
vendo a imagem institucional e por isso vai ao encontro de um
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dos desígnios assumidos pela Marinha: valorizar as pessoas.
Vigia da História (97)
Para além do Sistema de Gestão da Formação Profissional, já
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certificado pela Associação Portuguesa da Certificação (APCER), das Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) do Catálogo
Desporto
também algumas Escolas e Centros de Formação (ECF) e cursos Nacional de Qualificações, módulos e submódulos que cumprem
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estão certificados pelas entidades externas específicas de cada os requisitos de formação estabelecidos na Convenção sobre os
Saúde para Todos (51)
área. Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafa-
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Em concreto, a Escola de Mergulhadores é certificada pela Dire- rers (STCW) e que contribuem para lograr certificados de compe-
Quarto de Folga
ção Geral de Autoridade Marítima e o Centro de Educação Física tência e qualificação.
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da Armada, certificado pelo Instituto de Socorros a Náufragos. Os trabalhos desenvolvidos até à data neste âmbito e a pro-
Notícias Pessoais / Convívios
Até à data estão certificados, entre outros: o Curso de Forma- cura constante de outras e mais áreas passíveis de certificação
CC
ção Pedagógica Inicial de Formadores; o Curso de Especializa- demonstram o empenho da Marinha em melhorar o seu desem-
Símbolos Heráldicos
ATIVIDADES 2017 – AMN 20
ção de Oficiais em Hidrografia; o Curso Técnico de Hidrografia; o penho e as qualificações das pessoas. BALANÇO DAS
Curso de Aperfeiçoamento em Nadador Salvador; o Curso Básico Assim sendo, a certificação da formação constitui-se como uma
de Segurança Contra Incêndios e o Curso de Especialização em mais-valia, não só pelo garante da qualidade da formação minis-
Monitor de Educação Física. trada, e consequente reconhecimento interno e externo, mas
Também os Cursos de Formação de Praças têm vindo a ser res- também como fator de valorização e motivação das pessoas que
truturados de forma a contribuírem para aquele desígnio. Sem servem a Marinha.
prejuízo do que é específico e imperioso na formação de um mili-
tar da Marinha, foram incluídos nos planos de estudo, para além Colaboração da DIREÇÃO DE FORMAÇÃO
NOTÍCIAS
CONDECORAÇÃO DO VICE-ALMIRANTE MOURÃO EZEQUIEL
No dia 30 de julho, o Presidente da República condecorou o
VALM Augusto Mourão Ezequiel com a Grã-Cruz da Ordem Mili- Capa
tar de Avis, em cerimónia oficial no Palácio de Belém, que contou Pelotão de Fuzileiros desfilando com o uniforme
com a presença de várias entidades militares e civis. da Brigada Real da Marinha.
Na mesma ocasião, foram ainda agraciadas outras personalida- Foto SMOR L Almeida de Carvalho
des e uma instituição, que se distinguiram na vida pública portu-
guesa: General José Alberto Loureiro dos Santos, com a Grã-Cruz
Revista da
ARMADA
da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada; Professor Gil Teixeira
Lopes, Comendador da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada; Foto Presidência da República
Publicação Oficial da Marinha Manuel Xavier Fernandes Matias, com a
Tenente-General Rui Diretor Desenho Gráfico E-mail da Revista da Armada
CALM EMQ João Leonardo Valente dos Santos
Periodicidade mensal
Grã-Cruz da Ordem Militar de Avis; Tenente-General Fernando ASS TEC DES Aida Cristina M.P. Faria revista.armada@marinha.pt
Nº 525 / Ano XLVII
Chefe de Redação
Celso Vicente de Campos Serafino, com a Grã-Cruz da Ordem Administração, Redação e Publicidade ra.sec@marinha.pt
Janeiro 2017
CMG Joaquim Manuel de S. Vaz Ferreira
Militar de Avis; Professor Doutor Manuel António Assunção, Revista da Armada – Edifício das Instalações Paginação eletrónica e produção
tins Barata, Grande Oficial da Ordem da Instrução Pública; Liga
Centrais da Marinha – Rua do Arsenal
Redatora
para a Proteção da Natureza, Membro Honorário da Ordem da
com a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública; Professor Doutor 1149-001 Lisboa – Portugal Página Ímpar, Lda.
Estrada de Benfica, 317 - 1 Fte
1TEN TSN -COM Ana Alexandra G. de Brito
Revista anotada na ERC
Instrução Pública, recebendo as insígnias o Presidente da Direção
Sebastião Feyo de Azevedo, com a Grã-Cruz da Ordem da Instru- Telef: 21 159 32 54 1500-074 Lisboa
Secretário de Redação
Depósito Legal nº 55737/92
ção Pública; Professor Arquiteto José Pedro Roque Gameiro Mar- Nacional, Eng. Eugénio Sequeira. Tiragem média mensal: 4000 exemplares
SMOR L Mário Jorge Almeida de Carvalho
ISSN 0870-9343
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JANEIRO 2018
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