Page 154 - Revista da Armada
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ou mesmo um mml/go. Que ,1 Seguidamente foi feita a
I'ida n,io se resume a lut,lr por .lpresen taçâo do Batalhão
um ped,lço de pei..:e, na < > Escolar aos convidados, ten-
eNpressiío de Fem,io Capelo do nessa oportunidade usado
Gi/ivot.1 ~. G i da palavra O CAlM Leiria
O capelão Amorim lembrou ... Pinto, actual comandante da
alguns (los problemas confli- Escola Naval, que agradeceu
~
IU.lis que assolam o mundo e ...... ~i.~ a sua presença naquela ceri·
exortou os [avens alunos da J .. " ~ mónia, tendo salientado o seu
Escola Naval a confiarem num decisivo e importante contri-
mundo melhor, em que a vida buto "para os elel',ldo5 nrveis
se não reduza a um tempo de ( . ;.;;r."'~ ..-;;;~~ J de prestígio e de nOloriedade
consumo e de desespero. alcançados pel,l Escola Na·
acrescentando: vaI, quer no .imbito d.u insti·
A kco/~ NilVill il55Jnillou ii 1 SOo ~nwt~TlQ dil SUil CTli/çio (om umil brJiI
~Cac1eles! Alicerçai .1 vossa medil/h.! ri.! ilulonil do rscu/lor Com~ndilnlr SoUSd .\fdchildo tuições militares, quer no
\'id,1 nil solidez de valores contexto do ensino superior
nobres e de allos icJe.lis; dei- universir.irio ff •
>.clÍ que venh,lm as (empesta- Também o cadete Viana
des da vid,l e as intempéries Machado, na sua condiçl!io de
c/a illcertez,l íUltlr,l, deix,li cadete mais antigo da Escola
que \ enlMm as rugas d,1 idade Naval, usou da palavra para,
e ,1 I'Ossa Juventude, (undac/,l num curto discurso. ,1centuar
na Honr.l. há-de sempre sub- a efeméride e referir a impor-
sisti' .... tância da Escola Naval como
A terminar a sua homilia o agente de formação integral,
C,ll)elão Amorim cilou um quer no aspecto técnico-pro-
poema de Manuel Alegre, que fissional. quer nos aspectos da
é um verdadeiro desafio aos formação da consciência e do
[ovens e às suas capacidades carácter, "qtJe deve ser exem-
de agir e de realizar: plar naqueles que espemm vir
c1 ser oficiais, ;5(0 é, serem
H.i s;'mpre 11m Bojildor (X'rlO C' disI,mlt chefes", acrescentando que --a
NfJSS{J deslino tlJ,'ll'C"gilr Pilril di.mlr Marinha vale o que valer c1
Dobrilr U cilbo, dobrilr;l l'idJ. sua Escola Naval~.
O.l;·nos dI' novo ii ~ t o com,uuo.
A C;ltl;l, il bUssoIot o roleiro r il tsfrrd.
Algures drnlro dr nós hi outro l'Sp.1ço Após a cerimónia mifitar rea-
Clwgil/JlOS .indil;l OUlro IM1o. lizou-se um almoço de confra-
Li onde se f'Sper •. O illespC'tildo. ternização em que os antigos
comandantes e professores con·
Depois da missa, os convi· viveram com os actuais profes·
dados visitaram a Biblioteca sares e alunos, exactamente no
onde puderam consultar as mesmo refeitório (ernbor,l
folhas do seu registo de assen- ampl iado) que, desde há 58
tamento, enquanto alunos da anos. serve a população escolar
Escola Naval. da Escola Naval. J,
DUDE HÁ 58 ANOS NO ALFElfE
de 1936, • Escol. Nilv.1
comrçou • funcionir rm
inslill;lç6ff própriilJ Jiluil-
das no Alftilr, .1$ mtsmil$
tm que .jnd" huir fundo-
n't I' ioi nesst ilflO I«lil'o
de 1936-37 qUI', il p.f dr
uma profund. rrfo,mil no
en5;no, se ~ssou il lom.r
como pillrono dr c.d~
CUrYJ Utll;l r'Buril ruciaml
Ao ntcrssidildr dr nOlU r mili, de &rilnde rrlr,'o lU n()$U Hislóriil,
modf'milS irmaf~çõts impunfu-st. cui~s I'irtudes e frilos pudtsStm ser
Porrm, só no diil 2 dr No.·embTo I~ como motkIo prIM r:ildrles.
Emboril /irrsst Clbido dO Mo1rquh de Dur;lnlt lil'BOS ;lrIQS funcionou no
Pomboil il primeir;l inkuliva fIO setl/i- edificio pombdfino di RUi! do AtWrld/,
do dr urriformiur o rerru/.mtn/o dt tm {isbcu, milS o incéndio quI' n~
oficuis p.lril il "i.Jrill~ dr Gutrr •• Mi m.drugildil dr 18 dr Abril de 1916
tm /782 foi cti:ltJil il Compnhi.. dos drslruiu il Irndiri;l ~/;I do RiMO I'
GUilrlÚ$-Marinh.u, que em 1796 ~ oulr.u Ikf"l ,dillcw tú &Coi.! N.u/,
sou • d&gIwr·se por ACildrmi.. Rtill induindo o seu rrchrio didiclico,
do! Gu.rd;ls-Milr;nh;ls r quI' rm lornilrilm mui/o prrciri;l il SUil per-
IfUi dtu origtm.1 &colil NiI.~/. rrwninci.l ruquele Iocil.
8 MA'tO 9S • REVISTA DA ARMADA