Page 135 - Revista da Armada
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Visita do Almirante CEMA
Visita do Almirante CEMA
à Superintendência dos Serviços do Pessoal
à Superintendência dos Serviços do Pessoal
o passado dia 17 de Fe- seu desenvolvimento e impac-
vereiro teve lugar, na te. Nesta linha, a tónica foi co-
NDirecção do Serviço locada na necessidade de, em
de Formação, a visita do Almi- permanência, se observar, ana-
rante Chefe de Estado-Maior da lisar e assegurar a qualidade da
Armada à Superintendência dos formação profissional da Mari-
Serviços do Pessoal. nha, indispensável sustentáculo
No evento estiveram presen- da garantia da acreditação das
tes, para além do Superinten- entidades formadoras e da certi-
dente dos Serviços do Pessoal ficação dos cursos, por um lado,
(SSP) VALM Pires Neves, todos e do alargamento das competên-
os Directores e Chefes de Serviço cias e eficiência do desempenho
da Superintendência dos Servi- do pessoal, por outro.
ços do Pessoal (Direcção do Ser- Para concluir a exposição, o
viço de Formação, Direcção do CALM DSF reforçou o empenha-
Serviço de Pessoal, Direcção do Serviço de tiva de Política Naval e na Directiva Sectorial mento da Direcção do Serviço de Formação no
Saúde, Direcção de Apoio Social, Chefia do de Recursos Humanos. No briefing apresen- sucesso do Sistema de Formação, ao nível da
Serviço de Assistência Religiosa, Chefia do tado, o DSF, CALM Vilas Boas Tavares, fez satisfação das necessidades da Marinha e das
Serviço de Justiça). uma breve abordagem ao futuro do Sistema expectativas daqueles que nela servem.
A visita teve início pelas 11 horas com a re- de Formação da Marinha e aos desafios que se No encerramento da visita, o ALM CEMA
cepção do Almirante CEMA, que após breves colocam à Direcção do Serviço de Formação sublinhou a sua confiança na perspectiva de
momentos no Gabinete do CALM Director do na resposta aos requisitos emergentes dessa futuro que se desenha no âmbito da imple-
Serviço de Formação, efectuou uma visita às nova realidade. mentação do novo sistema de formação.
instalações da Direcção. A alocoção do CALM DSF começou por Acentuou a importância da gestão dos recur-
De seguida, o VALM SSP proferiu algu- enfatizar a preparação dos recursos humanos sos humanos, assente na valorização pessoal e
mas palavras de boas vindas e explanou os para o cumprimento das missões e atribui- profissional daqueles que servem a Marinha
objectivos inerentes a esta visita do ALM ções da Marinha como objectivo fundamental e o impacte que isso representa como factor
CEMA à SSP e à DSF em particular, no con- do Sistema de Formação, prosseguindo com positivo da sua motivação.
texto das linhas de rumo traçadas na Direc- a explicação de um cenário prospectivo do Z
Conselho Coordenador do Ensino e Formação
Conselho Coordenador do Ensino e Formação
euniu-se, pela primei- dro da Declaração de Bolo-
ra vez, em 18 de Fe- nha, e as internas específicas
Rvereiro de 2004, nas da Marinha, identificando as
instalações da Direcção do condicionantes e oportunida-
Serviço de Formação, o Con- des que estes ventos de mu-
selho Coordenador do Ensi- dança colocam e propiciam,
no e Formação. O Conselho, apresentando ainda algumas
criado recentemente por des- das soluções alternativas para
pacho do Almirante Chefe do a necessária e adequada evo-
Estado-Maior da Armada, é lução do ensino superior da
constituído pelos Superinten- Marinha e do desenvolvi-
dente dos Serviços do Pessoal, mento da formação dos ofi-
Director do Instituto Superior ciais ao longo da carreira.
Naval de Guerra, Director do A tarefa agora cometida ao
Serviço de Formação e Co- Conselho enquadra-se na fina-
mandante da Escola Naval e lidade que norteou a sua cria-
da Escola Superior de Tecno- ção, que é pronunciar-se sobre
logias Navais e dispõe na sua a articulação e coordenação do
dependência, para lhe prestar o apoio neces- elaborado por este organismo, onde se avalia ensino e formação da Marinha, bem como con-
sário, de uma comissão permanente composta a situação actual do ensino naquele estabele- tribuir, tal como decorre da Directiva de Polí-
pelo secretário do Conselho e representantes cimento militar de ensino superior, as envol- tica Naval, para a implementação de uma po-
das entidades que o compõem. ventes externas, nacionais e europeias, decor- lítica integrada neste âmbito.
A reunião teve como finalidade a análise rentes das directivas e acordos no âmbito da Z
do documento “O Ensino na Escola Naval”, União Europeia e que se inscrevem no qua- (Colaboração da DSF)
REVISTA DA ARMADA U ABRIL 2004 25