Page 262 - Revista da Armada
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NSERIDO NUM PROJECTO DE INVESTIGA ÎO E VEZES OS NAVIOS DE GUERRA ERAM PINTADOS DE # EMITIR RADIA ÎO ELECTROMAGNÏTICA
DESENVOLVIMENTO ) $ DE DEFESA CO l MODO A MELHOR SE CAMUmAREM COM O MEIO GERALMENTE DESIGNADA POR hRADIA ÎO TÏRMI
)NANCIADO PELO -$. E LIDERADO PELA $I AMBIENTE E ASSIM DIlCULTAREM A DETEC ÎO CAv E DA TEMPERATURA DOS ALVOS BEM COMO
REC ÎO DE .AVIOS DECORREU NOS PASSADOS DIAS PELOS VIGIAS INIMIGOS #OM O ADVENTO DA AS SUAS CARACTERÓSTICAS EMISSIVAS E FORMA SE
DE A DE -AIO AO LARGO DO #ABO 2ASO O ELECTRØNICA E CONSEQUENTE APARECIMENTO DE REM DIFERENCIADAS DO FUNDO
EXERCÓCIO -)6%8 QUE CONSISTIU NUMA CAMPA SENSORES COMO SISTEMAS RADAR OU DE IMAGEM !O CONTRÉRIO DOS AVIÜES hINVISÓVEISv TIPO
NHA DE MEDI ÜES DE ASSINATURA INFRAVERMELHA TÏRMICA QUE EXPANDIRAM A POSSIBILIDADE DE & OU " QUE SÎO DESENHADOS PARA PASSA
DE NAVIOS )2 h)NFRA 2EDv EFECTUADA EM CON EXPLORA ÎO DO ESPECTRO ELECTROMAGNÏTICO REM DESPERCEBIDOS AOS SISTEMAS DE VIGILÊNCIA
JUNTO COM O LABORATØRIO DE PESQUISA DA MA PARA ALÏM DO VISÓVEL A NECESSIDADE DAS PLA RADAR E DE INFRAVERMELHOS O OBJECTIVO DA FURTI
RINHA DOS % 5 ! 5 3 .AVAL 2ESEARCH ,ABO TAFORMAS ADOPTAREM MEDIDAS PARA REDUZIR A VIDADE ACIMA DA LINHA DE ÉGUA DAS PLATAFORMAS
RATORY %STAS PROVAS TIVERAM COMO OBJECTIVO SUSCEPTIBILIDADE DE SEREM DETECTADAS POR ES NAVAIS Ï ESSENCIALMENTE O DE MELHORAR A SUA
A OBTEN ÎO DE DADOS PARA VALIDAR SOBREVIVÐNCIA ATRAVÏS DO AUMEN
A VERSÎO MAIS RECENTE DO MODE TO DA ElCÉCIA DOS SEUS SISTEMAS
LO STANDARD DA .!4/ DE PREDI ÎO DE CONTRAMEDIDAS ELECTRØNICAS
DE ASSINATURA )2 DE NAVIOS 3HIP)2 DE MODO A TORNÉ LAS MAIS hATRAC
.4#3 h.AVAL 4HREAT #OUNTERME TIVASh PARA OS MÓSSEIS
ASURE 3IMULATORv E ENVOLVERAM
A PARTICIPA ÎO DO .20 hLVARES -- /1, Ê
#ABRALv E DO .20 h"ÏRRIOv %STE , 6 , Ê
ESFOR O DE ) $ ENQUADRA SE NO Ê 6 "-
ÊMBITO DA PARTICIPA ÎO NACIONAL
NO GRUPO .!4/ DA 2ESEARCH 4E ! ASSINATURA DE INFRAVERMELHOS
CHNOLOGY /RGANIZATION 4' hON Ï UM PARÊMETRO QUE DESCREVE
)NFRARED -EASUREMENTS AND -ODE O mUXO RADIANTE TOTAL ORIGINADO
PELO ALVO NESTA BANDA DO ESPEC
TRO ELECTROMAGNÏTICO E CONSIS
TE DE DUAS COMPONENTES UMA
COMPONENTE DE EMISSÎO CORRES
4£CNICO DA 53.2, MEDINDO A ASSINATURA )2 DO .20 PONDENTE Ì ENERGIA EMISSÎO TÏR
h¸LVARES #ABRALv
MICA ORIGINADA PELO ALVO E UMA
TES NOVOS MEIOS TAMBÏM EVOLUIU PARA COMPONENTE DE REmEXÎO CORRESPONDENTE Ì
OUTRAS GAMAS DE FREQUÐNCIA ENERGIA ORIGINADA POR FONTES EXTERNAS REmEC
%MBORA DO PONTO DE VISTA OPERA TIDAS PELO ALVO ISTO Ï PELO MEIO ENVOLVEN
CIONAL FOSSE SEDUTOR A EXISTÐNCIA DE TE ! ASSINATURA )2 DE UM NAVIO Ï ALTAMENTE
NAVIOS FURTIVOS NUMA AMPLA ZONA VARIÉVEL POIS A QUANTIDADE DE ENERGIA INFRA
DO ESPECTRO ELECTROMAGNÏTICO POR VERMELHA POR SI RADIADA DEPENDE DE INÞME
EXEMPLO DO VISÓVEL ÌS ONDAS CEN ROS FACTORES SUSCEPTÓVEIS DE ALTERA ÎO COMO
TIMÏTRICAS A ADOP ÎO DE MEDIDAS A CONlGURA ÎO DE PROPULSÎO E DE CONDI ÜES
PARA MELHORAR A DISCRI ÎO DO NAVIO METEOROLØGICAS %XISTE CONTUDO UM CONJUN
TEM NA PRÉTICA LIMITES IMPOSTOS POR TO DE CARACTERÓSTICAS DOMINANTES NA BANDA
CONDICIONANTES TECNOLØGICAS DE DOS INFRAVERMELHOS MÏDIOS QUE PREVALECE
OPERA ÎO DO NAVIO DE CUSTO E DAS COMO SEJAM AS LINHAS ESPECTRAIS DE EMISSÎO
LING FOR 3HIP 3ELF $EFENSEv / -)6%8 CONSTI PRØPRIAS LEIS DA FÓSICA .A REALIDADE POR DOS EmUENTES GASOSOS DA PLUMA E A RADIA ÎO
TUIU UM EXCELENTE EXEMPLO DE COOPERA ÎO NA MELHOR QUE UM NAVIO DE SUPERFÓCIE SEJA EMITIDA PELA CHAPA METÉLICA QUENTE DAS PAR
ÉREA DE ) $ DE DEFESA ENTRE A -ARINHA 0ORTU PROJECTADO E QUE INCORPORE TECNOLOGIAS TES VISÓVEIS DAS CONDUTAS DE EVACUA ÎO $U
GUESA E A DOS % 5 ! / MODELO 3()0)2 .4#3 AVAN ADAS PARA MELHORAR A SUA DISCRI ÎO RANTE O DIA A CONTRIBUI ÎO DA CHAPA METÉLICA
VALIDADO PERMITIRÉ Ì -ARINHA DISPOR DE UMA hLOW OBSERVABLE TECHNOLOGYv NUNCA PO AQUECIDA DAS OBRAS MORTAS E DAS SUPERESTRU
FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ESPE DERÉ hEVADIR SEv COMPLETAMENTE AOS SISTE TURAS PARA A ASSINATURA )2 DO NAVIO PODE AS
CIlCA ÜES TÏCNICAS DE ASSINATURA INFRAVERME MAS DE DETEC ÎO E DE VIGILÊNCIA ! PRØPRIA SUMIR VALORES IMPORTANTES ESPECIALMENTE NA
LHA DE NOVAS CONSTRU ÜES E DE MODERNIZA ÎO PRESEN A DO NAVIO PROVOCA ALTERA ÜES OU BANDA DOS INFRAVERMELHOS LONGOS
DE PLATAFORMAS EXISTENTES BEM COMO EFECTUAR PERTURBA ÜES EM RELA ÎO AO MEIO AMBIEN 0ARA UMA MELHOR COMPREENSÎO DA ASSINA
ESTUDOS QUE PERMITAM AVALIAR A VULNERABILI TE QUE TORNAM SUSCEPTÓVEL A SUA DETEC ÎO TURA )2 DO NAVIO E PARA EFEITOS DE IMPLEMEN
DADE DOS NAVIOS A AMEA AS )2 ESPECÓlCAS E 5M EXEMPLO DISSO Ï A FORMA ÎO DE ESTEIRA TA ÎO DE MEDIDAS ADEQUADAS PARA A SUA RE
OPTIMIZAR AS TÉCTICAS DE LAN AMENTO DE CON PELOS NAVIOS UMA CARACTERÓSTICA LIGADA Ì FÓ DU ÎO Ï INTERESSANTE ANALISAR A CONTRIBUI ÎO
TRAMEDIDAS SICA DO DESLOCAMENTO DE OBJECTOS NO MEIO RELATIVA DE DIFERENTES hÉREAS QUENTESv 5MA
AQUÉTICO PASSÓVEL DE DETEC ÎO POR SISTEMAS ANÉLISE COMPARATIVA DE DIFERENTES FONTES DE
/," 1 " ELECTRO ØPTICOS OU RADAR .O CASO DOS MÓS RADIA ÎO TÏRMICA NUM NAVIO TÓPICO NAS BAN
SEIS ANTI NAVIO !3- h!NTI 3HIP -ISSILEv DAS DOS INFRAVERMELHOS MÏDIOS E LONGOS REVELA
/ CONCEITO DE FURTIVIDADE ISTO Ï DE EVITAR COM GUIAMENTO )2 ESTES EXPLORAM O FAC QUE A RADIÊNCIA NOS INFRAVERMELHOS MÏDIOS DA
A DETEC ÎO Ï UM CONCEITO ANTIGO NA GUERRA TO INCONTORNAVEL DE QUALQUER OBJECTO CUJA SEC ÎO VISÓVEL DE UMA CONDUTA DE EVACUA ÎO
NAVAL ³ CONHECIDO QUE JÉ HÉ SÏCULOS MUITAS TEMPERATURA NÎO SEJA A DO ZERO ABSOLUTO PODE SER CERCA DE VEZES SUPERIOR Ì DAS
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