Page 371 - Revista da Armada

TORNO DOS CARDUMES DE CIMA CONTEMPLÉMOS OS CASOS QUE A ALIMENTA ÎO DOS RECÏM NASCIDOS Ï
BICHOS QUE SE ATREVEM NA AREIA SOBRE AS CON DIVERSA DA DOS JUVENIS E POR MAIORIA DE RAZÎO %30²#)%3 %- %80/3)±°/
CHINHAS DEBRU ÉMO NOS COMO ANTIGAMENTE POIS DA DOS ADULTOS % EM EXPOSI ÎO E NAS SALAS DE
AGORA DES AMOS AO MUNDO DOS VIVOS QUE AQUI REPRODU ÎO HÉ DE TUDO INCLUSIVÏ A PRODU ÎO DE !NDORINHA
ESTES HABITAM AS ÉGUAS ALGAS DE PLANCTON E DE ZOOPLANCTON O ALIMENTO
/ CAMINHO QUE DESPREOCUPADO VAI FAZER Ï NATURAL POR EXCELÐNCIA
FEITO TAMBÏM DEMORADAMENTE TODAS AS MA !O hMERGULHARv NA GALERIA DOS AQUÉRIOS A
NHÎS PELA PRIMEIRA RESPONSÉVEL QUE UM A UM SEGUIR AOS TANQUES EM QUE PODE METER AS MÎOS
EXAMINA OS TANQUES E AQUÉRIOS CAPTANDO E iVERw O AMBIENTE NUMA PRAIA DO RIO 3ADO OU
OS SINAIS DA ÉGUA DE CADA UM DOS EXEMPLA NUMA PO A DE 3 0EDRO DO %STORIL VAI REPARAR
RES ANIMAIS OU VEGETAIS A CERTIlCAR SE DE QUE NUMA BANCADA ONDE UM MICROSCØPIO LHE PER
TUDO VAI BEM INDIVIDUAL COLECTIVA E ATÏ CON MITIRÉ OBSERVAR UMA MIRÓADE DE INVISÓVEIS SERES
VIVENCIALMENTE QUE FRENETICAMENTE SE MOVEM NO MOSTRADOR DA
3E HÉ POSTURAS OS hTERRITØRIOSv QUE OS MA TELEVISÎO AO LADO
CHOS DE ALGUMAS ESPÏCIES SEMPRE RESERVAM 3ÎO OS BRACHIONUS O ZOOPLANCTON ROTÓFEROS ÊSCAR
PARA SI AUMENTAM NA GUARDA QUE MONTAM QUE ALIMENTA OS INVERTEBRADOS E AS LARVAS DE PEI
AOS OVOS QUE AS DESNATURADAS MÎES ABANDO XES QUE SÎO PRODUZIDOS EM TUBOS ACRÓLICOS NUM
NAM AO SEU CUIDADO 4ÎO DIFERENTE LABORATØRIO NOVO E ALIMENTADOS COM MICROALGAS
/S i2UIVOSw Ï ALTURA DE OS MUDAR MAS COM CULTIVADAS EM FRASCOS %RLENMAYER CØNICOS OU
PANHEIROS DEMASIADO AGRESSIVOS NO AQUÉRIO DE EM BALÜES ONDE O AR COMPRIMIDO FAZ BORBULHAR
DESTINO PODEM FAZÐ LOS SALTAR FORA DO AQUÉRIO O CALDO DE CULTURA VERDE QUE AS IMPEDE DE SE
5M LIGEIRO EMBACIADO DO VIDRO PODE INDICIAR AGREGAREM E PRECIPITAREM E ASSIM PERMITINDO
UMA ALTERA ÎO DAS TEMPERATURAS QUE IMPORTA COR OBTER MAIS ALGAS ACABANDO POR SER TRANSFERIDAS
RIGIR POIS OS INQUILINOS SÎO EXTREMAMENTE VULNE PARA GRANDES SACOS PLÉSTICOS ONDE O PROCESSO
RÉVEIS A PONTO DE EM CADA AQUÉRIO AS DIFERENTES CONTINUA ATÏ QUE SEJA LAN ADO NOS AQUÉRIOS 0EIXE 0ALHA½O
ESPÏCIES DEVEREM PERTENCER A HABITATS COMUNS .A MESMA BANCADA NUM RECIPIENTE DE VI
)STO FAZ DE CADA AQUÉRIO UM CASO (OJE CRE DRO PODERÉ OBSERVAR A OLHO NU UNS MINÞSCU
MOS PODER REPRODUZIR TUDO DE FORMA ARTIlCIAL MAS LOS ANIMAIS COM DUAS lADAS DE PERNAS OS CA
A SALINIDADE DA ÉGUA DO MAR NÎO Ï IGUAL Ì SOMA MARÜES DAS SALINAS QUE DESDE QUE NASCEM SÎO
DAS PARCELAS DE SAIS RIGOROSAMENTE DETERMINADAS TAMBÏM ALIMENTADOS PELO MESMO CALDO QUE
EM LABORATØRIO / i-IXINGw NOS iCOCKTAILSw NAS VAI AMARELECENDO Ì MEDIDA QUE Ï CONSUMIDO
DISCOTECAS OU NA GESTÎO SÎO A ARTE QUE FAZ A DIFE %STES CONFORME O SEU TAMANHO SERÎO ALIMENTO
REN A ENTRE OS iBARMANw OS i$*w OU OS EMPRESÉ DE OUTRAS ESPÏCIES
RIOS SEM FALAR NO iDEDOw DAS COZINHEIRAS 4ODAS AS MANHÎS SE SUBSTITUEM OS EXEMPLARES
,OGO HÉ QUE MANDAR TODAS AS SEMANAS UM EXPOSTOS NA BANCADA BEM COMO ALI Ì DECANTA 0OLVO
CAMIÎO CISTERNA RECOLHÐ LA PARA LÉ DO 'UINCHO ÎO DAS INÞMERAS CULTURAS E Ì REPOSI ÎO DOS NU
ONDE O MAR Ï ABERTO TRIENTES .O CASO DO ZOOPLANCTON RECOLHE SE ESTE
-ESMO ASSIM TODOS OS ANIMAIS EXPOSTOS NUMA lNA REDE E NO DOS CAMARÜES OS OVOS ABER
MESMO OS DE ÉGUA DOCE FORAM APØS A SUA TOS VÐM Ì SUPERFÓCIE OS NASCITUROS PERMANECEM
RECOLHA AQUISI ÎO OU DOA ÎO SUJEITOS NUMA NO FUNDO E AS ALIMENTÓCIAS LARVAS A MEIA ALTURA
ZONA RECENTEMENTE CRIADA DE RAÓZ A UM PERÓO DOS RECIPIENTES EM CUNHA
DO DE QUARENTENA EM QUE SÎO ACOMPANHADOS (É AINDA QUE CULTIVAR PLANTAS E MACROALGAS
ATÏ RECUPERAREM DAS PEQUENAS LESÜES QUE APRE PARA SUBSTITUI ÎO DE &LUOR 0ARES DE LÊMPADAS
SENTEM BEM COMO DO TRATAMENTO DE MOLÏSTIAS UMA BRANCA E OUTRA TIPO i&LORAw ACELERAM O
E ESTAREM POR lM DEVIDAMENTE ACLIMATADOS PROCESSO .UMA ESTUFA SÎO GUARDADAS AMOSTRAS #AVALO -ARINHO
AO MEIO ONDE OS PODEMOS OBSERVAR E Ì DIETA DE TODAS AS CULTURAS DE MICROALGAS REQUERIDAS
QUE LHES SERÉ FORNECIDA $UAS AUTOCLAVES ASSEGURAM A ESTERILIZA ÎO DOS
$ISSE DIETA EQUIPAMENTOS QUE DEPOIS DE SECOS NUMA OUTRA
$ISSE E MUITO BEM ! ALIMENTA ÎO NÎO Ï A DO ESTUFA SERÎO ENTÎO UTILIZADOS
hRANCHOv COMO ANTIGAMENTE ! DIFEREN A Ï QUE .O ENTANTO OS CUIDADOS COM A ALIMENTA ÎO
OS DIFERENTES ESPÏCIMES AGORA SOBREVIVEM MUI NÎO SE ESGOTAM POR AQUI (É ESPÏCIES QUE SE
TOS MAIS ANOS QUE NO ESTUDO E NA PREVEN ÎO Ï ALIMENTAM Ì SUPERFÓCIE E REQUEREM UM SERVI O
QUE ESTÉ O GANHO 3URPREENDER SE É SE LHE DISSER PERSONALIZADO Ì COLHER
QUE UM PEIXE MUITO ESPECIAL ESTÉ NO AQUÉRIO HÉ /UTRAS TÓPICAS DE ÉGUA DOCE LODOSA CONDI
MAIS DE QUINZE ANOS ÜES QUE AQUI SE NÎO REPRODUZEM POR IMPEDI
/ 0EIXE #ÎO Ï DELE QUE SE TRATA DUM VER REM A OBSERVA ÎO COMEM APENAS O QUE LHES
MELHO RELUZENTE E UMA MADEIXA NA BARBATANA PASSA AO LADO COMO OCORRE COM O PROTOPTERUS
DORSAL ENTRE O AZUL FERRETE E O ROXO DE CÎO NADA AETHIOPICUS UM PEIXE PULMONADO QUE CAPTA O
TERÉ SENÎO O DE TER UMA RELA ÎO AFECTIVA COM O OXIGÏNIO DO AR E CUJAS BARBATANAS SUGEREM PA
SEU TRATADOR QUE O CAPTUROU E DE QUEM SE APRO TAS NÎO CONFUNDIR COM O LATIMÏNIA DE ÉGUAS
XIMA COMO TODOS OS OUTROS QUANDO A JANTA SE PROFUNDAS E SALGADAS QUE SERÉ O MAIS REMOTO
ADIVINHA MAS QUE SE RO A AMIGAVELMENTE PELO ANTEPASSADO DO HOMEM
SEU BRA O COMO UM GATO %STE BICHO PEIXE VEIO )DENTICAMENTE O PEIXE ELEFANTE CUJO LÉBIO IN
DOS ! ORES E LÉ HAVERÉ QUEM SAIBA PORQUE LHE FERIOR SE PROJECTA COMO UMA TROMBA SØ COME O
DERAM AQUELE TÎO DOMÏSTICO NOME QUE ENCONTRA JÉ NO FUNDO COMO OUTRAS VARIEDADES
$ISTINGA SE DIETA DOS PEIXES DE ÉGUA DOCE DOS QUE ASSIM COLABORAM NA LIMPEZA DAS ÉGUAS
DA SALGADA NAQUELA A DOS DE ÉGUA ESTAGNADA ! ÉGUA SALGADA PROVENIENTE DOS AQUÉRIOS Ï
DOS DA CORRENTE DEPOIS OS DAS ÉGUAS TROPICAIS REGULARMENTE ESTABILIZADA COM ÉGUA DO MAR E
OS DAS FRIAS E DAS MUITO FRIAS E EM QUALQUER DOS QUANDO NECESSÉRIO MISTURADA COM ÉGUA DOCE

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