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REVISTA DA ARMADA | 504
Foram executadas as seguintes tarefas: Fotos SAJ FZ Horta Pereira
– O MCC garantiu a segurança do campo de deslocados, o contro-
da Segurança e Defesa, sob a égide das Nações Unidas, contri-
lo do porto, o apoio ao fornecimento da ajuda e a neutralização buindo para a manutenção da paz e para a estabilidade global”.
das comunicações do grupo armado insurgente, assegurando a
liberdade de movimentos e a segurança dos deslocados. Colaboração do COMANDO CONJUNTO
– O LCC garantiu a segurança de um dos campos de deslocados, PARA AS OPERAÇÕES MILITARES - EMGFA
a liberdade de movimentos e a segurança de itinerários e apoio
na Ajuda Humanitária.
– O ACC, eliminada a ameaça antiaérea, garantiu o apoio aéreo às
ações das operações especiais e da companhia de fuzileiros, o
lançamento da companhia de paraquedistas, o lançamento de
cargas para Ajuda Humanitária e a evacuação médica.
– O destacamento de apoio, através das operações especiais, efe-
tuou reconhecimento e ações diretas, desarticulando o grupo
armado e neutralizando a ameaça antiaérea.
– O destacamento CIMIC apoiou a mediação entre os beligeran-
tes, bem como as organizações no terreno na instalação dos
campos de deslocados.
– O DVI contou com a presença dos Chefes do Estado-Maior das
Forças Armadas da CPLP e respetivos Diretores de Política de
Defesa e teve como objetivo demonstrar as principais ativida-
des treinadas.
A cerimónia de encerramento do FELINO 15 foi presidida pelo
Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas de Portugal,
que procedeu à “passagem de testemunho” para Cabo Verde,
país organizador do FELINO 16.
No seu discurso o General CEMGFA referiu que o FELINO 15
contribuiu para o reforço dos laços de cooperação entre os países
participantes e considerou que “as Forças Armadas dos países da
CPLP poderão desempenhar um papel de maior relevo no quadro
FEVEREIRO 2016 11