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sobressaem as condecorações do VALM Roboredo e Silva, às quais apresentação de uma Peça Oerlinkon de 20 mm e respeƟ vo mane-
em breve se irão juntar as condecorações e os retratos a óleo dos 4 quim do arƟ lheiro.
militares da Marinha que foram agraciados com a Torre e Espada,
no período da Guerra do Ultramar. PERCURSO PELO MUSEU  DA INSTRUÇÃO
ÀS NOVAS MISSÕES
PERCURSO PELO MUSEU  GUERRA DO A Instrução é representada com a simulação de uma sala de
ULTRAMAR aula com os respeƟ vos manequins alusivos, uma didáƟ ca coleção

À zona consignada à Guerra do Ultramar acede-se por uma de manuais escolares desde os anos 60 e, para os saudosistas,
porta de uma LDM assente no solo, ladeada na parede por qua- surge uma emblemáƟ ca maquete da pista de lodo da Escola de
dros com moƟ vos operacionais e cartas náuƟ cas. Fuzileiros.
Vários expositores contam a história dos 13 anos desse con- As Novas Missões – de apoio à paz nos diversos Teatros de Ope-
fl ito em África, assente primordialmente em ofertas individuais rações por todo o mundo – já têm o seu lugar próprio, que o
e das unidades de fuzileiros – podem apreciar-se uma coleção visitante atento reconhece como um retorno aos desƟ nos dos
de mini-guiões dos Destacamentos de Fuzileiros Especiais (DFE) tempos da BRM. Assim, esta área transporta-nos para a Opera-
e Companhias de Fuzileiros (CF), um excelente acervo de armas ção Leopardo no Zaire, a Operação Crocodilo na Guiné-Bissau,
capturadas, e arƟ gos que foram apreendidos nas operações mili- o combate à pirataria no Golfo de Aden, o combate à imigração
tares, como equipamentos, cadernos e livros escolares. Várias ilegal no Mediterrâneo (Operação Hera III), e às comissões em
fotografi as e documentos atestam ainda a aƟ vidade operacional Timor, Afeganistão, Bósnia, Lituânia e Mali.
das unidades de fuzileiros: imagens de grupo e de bases milita- As ações empreendidas nessas novas missões são ilustradas por
res, listas do pessoal e descrição de operações. Destaque para a várias cartas e mapas das zonas envolvidas, recortes de jornais,
carta náuƟ ca de Conakry, uƟ lizada na “Operação Mar Verde”, e estandartes e fl âmulas militares, placas evocaƟ vas, manequins com
uma especial mostra dos úlƟ mos estandartes nacionais de várias os fardamentos uƟ lizados, armas apreendidas. Pormenores curio-
unidades do ex-Ultramar Português. Num recanto, e tendo como sos – um esƟ lhaço de bomba artesanal oriundo de Khak-e-Jabbar
pano de fundo uma imagem do Rio Cacheu na Guiné, é recriado (Afeganistão), um leme de uma embarcação capturada e, no exte-
um anƟ go bote Zebro guarnecido por três fuzileiros, rodeado por rior do Museu, um skiff apresado por uma unidade de fuzileiros ao
uma importante coleção de armas de várias origens. largo da Somália.
Em lugar de honra encontram-se alinhados os Guiões dos 16 DFE
e 13 CF que serviram em África entre 1961 e 1974. Esta área temá- Abel Melo e Sousa
Ɵ ca termina com uma exposição alusiva à habitual parafernália de CFR REF
equipamento individual, rádios de comunicações, e ainda com a
MUSEU DO FUZILEIRO
FUZILEIROS A CAMINHAR EM PARALELO
FUZILEIROS Local
1621 Terço da Armada Real da Coroa de Portugal Escola de Fuzileiros (EF), Vale de Zebro, 2830-412 Barreiro
GPS: 38.616787 - 9.047413
1640 Terço da Armada Real do Mar Oceano
1708 Regimento do Príncipe Visitas
1797 Brigada Real de Marinha Dias úteis (9h-12h / 13h30-16h) Marcação prévia
1832 Regimento da Armada Fins de semana: Contactar Protocolo EF – tel. 210 927 288 /
1837 Batalhão Naval m8a22651@marinha.pt
Grupos: Contactar Relações Públicas da Marinha
1851 Corpo de Marinheiros Militares marinha.rp@marinha.pt
Página Turismo Militar
1924 Brigada da Guarda Naval hƩ ps://www.turismomilitar.gov.pt/pt-pt/patrimoniodetails/85
1961 Recriação dos Fuzileiros

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