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É também de realçar a reconstrução do ediİ cio que agora aloja a Pública, através do Fundo Ambiental. Neste âmbito, serão dispo-
recém-criada Esquadrilha de Navios de Superİ cie. nibilizadas 3 viaturas elétricas durante 4 anos (200.000 km), sem
Na área dos Transportes, destaca-se a renovação do Parque de custos para a Marinha.
Viaturas, com a aquisição de 11 viaturas e a admissão à 1ª fase
do Programa de Apoio à Mobilidade Elétrica na Administração Colaboração da SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL

SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS

Num contexto de grandes restrições orça- nistraƟ vas e fi nanceiras, a concentração de competências e
mentais e de exigência do relato fi nanceiro, a de processos. Este ajustamento terá contudo de ser alargado
Marinha obteve em 2017 um excelente desem- aos Setores que ainda não adotaram medidas nesse senƟ do,
penho nesta área funcional, sendo de relevar visando assim dotar a Marinha de uma organização e estrutura
do ponto de vista genéƟ co, a permanente oƟ - fi nanceira cada vez mais simples, sólida e dinâmica, permiƟ ndo
mização da gestão dos recursos fi nanceiros, racionalizar recursos, aumentar a efi ciência operacional, o rigor
cuja uƟ lização foi fortemente condicionada na condução dos processos e a qualidade da informação con-
pelos limites em fundos disponíveis, impostos durante o ano tabilísƟ ca.
para a assunção de compromissos. Registaram-se, no entanto, Ao nível operacional, importa salientar o incremento da fun-
bons níveis de execução orçamental da despesa, com taxas de ção controlo, como fator determinante para a prevenção e miƟ -
99,81% na componente de funcionamento e de 99,01% no inves- gação dos riscos de conformidade, para a qualidade da informa-
Ɵ mento, e um crescimento de 10,88% na captação de receitas ção e para a efi ciência dos processos. A robustez dos processos
supleƟ vas face ao ano transato, com especial relevância para os de auditoria e controlo fi nanceiro tem sido fundamental para
fundos comunitários. a transparência das demonstrações fi nanceiras da Marinha e
Ao nível estrutural, prosseguiu-se a consolidação do modelo para o rigor das respeƟ vas prestações de contas.
de gestão setorial, potenciador de fl exibilidade e do mérito nas
decisões, procurando-se a simplifi cação de estruturas admi- Colaboração da SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS

SUPERINTENDÊNCIA DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO

O ano de 2017 foi marcado pelo início de um do normaƟ vo referente ao Regulamento de Conservação Arqui-
novo ciclo de planeamento estratégico decor- vísƟ ca da Marinha, com ações de divulgação, inspeƟ vas e de
rente das orientações defi nidas na DireƟ va de formação envolvendo diversas Unidades, Estabelecimentos e
Planeamento da Marinha (DPM 2017), que Órgãos. De assinalar a aƟ vação da Comissão de Desclassifi cação
originaram a modelação e o carregamento no de Documentos, que deu início à avaliação periódica do acervo
Sistema de Monitorização e Controlo da Ges- dos Arquivos da Marinha, com vista à sua eventual desclassifi -
tão Estratégica, da DPM 2017, da DireƟ va de cação e consequente disponibilização ao público.
Planeamento da AMN e das DireƟ vas Setoriais. Na área de atribuições da Direção de Análise e Gestão da
Na área das Tecnologias de Informação e Comunicações, des- Informação (DAGI), para além da disponibilização de múlƟ plos
taca-se a centralização de todo o licenciamento de software dashboards para apoio à tomada de decisão em diferentes
da Microsoft, a modernização do sistema de gestão documen- áreas, relevam o lançamento de novos subportais da Acade-
tal na Marinha (edoclink), o desenvolvimento de uma nova mia de Marinha, do NRP Sagres e do NTM Creoula, bem como
Base de Dados de Catalogação e o desenvolvimento e entrega a modelação de ferramentas para apoio ao Setor do Pessoal,
da aplicação FollowMe@sea.pt para apoiar embarcações de nomeadamente para a simulação de carreiras e para a elabora-
recreio no mar. ção dos Quadros Especiais de Referência.
Na Rede de Comunicação da Marinha, além de se prosseguir A desmaterialização de processos foi um tópico transversal à
com a edifi cação do projeto do GMDSS, na componente MF no Marinha, com a desmaterialização da eleição dos Conselhos de
ConƟ nente e na componente VHF nos Açores, foi edifi cada uma Classes, a produção de diversos quesƟ onários de avaliação e a
ligação redundante entre as margens do rio Tejo, aumentando operacionalização dos primeiros módulos de processos desma-
a largura de banda para 10 Gbps. terializados, no âmbito da Secretaria Virtual.
No âmbito do Centro de Documentação, Informação e Arquivo
Central da Marinha, prosseguiu a elaboração do Plano de Pre- Colaboração da SUPERINTENDÊNCIA DAS TECNOLOGIAS
servação de Informação Digital, assim como a implementação DA INFORMAÇÃO

14 JANEIRO 2018