Comandar um navio é algo que a jovem, de 26 anos, encara como uma “oportunidade única e desafiante, sendo um objetivo de muitos oficiais da classe de Marinha. Poder liderar uma guarnição e um navio, naquele que é o nosso campo de honra, permite um grande crescimento pessoal e profissional, sendo uma experiência que sem dúvida irá marcar o meu percurso na Marinha Portuguesa. Foi com grande honra que recebi esta oportunidade.”
Ingressou na Escola Naval em 2014 e ao longo dos últimos anos esteve empenhada em algumas missões mas destaca uma em particular, a “Operação Flores”, porque foi “uma missão de caráter humanitário de apoio à população dos Açores, após a passagem do furacão Lorenzo.”.
No seu tempo livre, a oficial de Marinha pratica desporto, recentemente tem explorado o ciclismo.