Estes navios serão verdadeiros multiplicadores de força da esquadra, devido à sua capacidade de apoiar a realização de operações fora de área, designadamente no quadro da força conjunta de reação imediata, constituindo, também, um importante contributo no quadro da Aliança Atlântica.
Inicia-se, assim, a materialização de mais um passo na transformação e recapacitação da esquadra da Marinha, visando dotá-la com os meios adequados aos desafios securitários do séc. XXI.