Mesmo com a componente académica do curso a decorrer na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, como Cadete da Escola Naval, a Guarda-marinha Ana Martins fez viagens de instrução, participou em exercícios que “ampliaram a minha preparação profissional e foram determinantes para o meu crescimento enquanto pessoa, militar e médica.”, afirma.
Com interesse pela área da igualdade de género, promoção da dignidade humana e os direitos sexuais e reprodutivos, afirma que a “Marinha têm-me proporcionado não só a oportunidade de aprofundar estas temáticas, mas também de perceber de que forma as posso aplicar na prática, especialmente em contextos operacionais, humanitários e de cooperação internacional — domínios onde espero vir a contribuir ativamente no futuro.”
Para a Ana Martins, ser médica na Marinha é “ter um novo desafio e uma nova oportunidade de aprendizagem todos os dias, permitindo-me desenvolver competências em áreas diversas e manter-me intelectualmente e emocionalmente estimulada. É justamente essa imprevisibilidade que torna este percurso tão enriquecedor.”
Somos Marinha! E tu, estás pronto para ser?