O principal objetivo é treinar as capacidades e interoperabilidade da força naval, composta por unidades operacionais de cinco países diferentes, para dar resposta a um cenário de crise num ambiente de multiameaça.
O exercício conta com a participação de mais de uma dezena de meios navais, cinco meios aéreos e mais de 2000 militares provenientes de Portugal, Espanha, França, Itália e Reino Unido.
A Força Naval Portuguesa, integrada na Força Naval, é comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Diogo Arroteia, e tem ao seu dispor as capacidades de garantir a vigilância marítima e aérea, a projeção de força anfíbia e providenciar assistência humanitária, através de meios navais, dos quais dois navios reabastecedores e um navio polivalente logístico, dois destacamentos de mergulhadores, uma força de desembarque anfíbio dos fuzileiros e seis helicópteros.
Oportunidade de reportagem: Os órgãos de comunicação social interessados em acompanhar este exercício deverão manifestar o seu interesse para marinha.rp@marinha.pt.

