O treino, conduzido em conjunto com elementos das Operações Especiais da Marinha Romena, incluiu um salto de paraquedas de abertura automática a partir de um avião da Força Aérea Romena.
Esta ação, de elevada complexidade, permitiu treinar o processo de planeamento conjunto para uma infiltração marítima, num cenário de resposta a crises e potenciais conflitos em território romeno, no âmbito das Operações Especiais Marítimas.
Este tipo de treino reforça a preparação para missões no seio da NATO, demonstrando a prontidão das forças portuguesas para atuar em ambientes complexos e em cenários de elevada exigência operacional.


