Durante este período, com o intuito de demonstrar a capacidade da Aliança Atlântica, foram realizados exercícios de defesa aérea, guerra de superfície, guerra de subsuperfície, tiro, navegação tática, manobras e evoluções, comunicações, ações de abordagem no mar, entre outros.
A realização dos exercícios com Marinhas de outros países permite aferir e desenvolver as capacidades de interoperabilidade da Marinha Portuguesa e ainda reforçar as relações bilaterais com os países membros da NATO.
O NRP Bartolomeu Dias é comandada pelo capitão-de-fragata Elias Cagarrinho e conta com uma guarnição de 169 militares, incluindo um destacamento de helicópteros, uma equipa de abordagem do Corpo de Fuzileiros, uma equipa de mergulhadores sapadores e um médico naval.


