O ataque, que ocorreu a cerca de 80 milhas náuticas a Noroeste da ilha de São Tomé, levou ao rapto de 14 dos 27 tripulantes do navio mercante e fez um ferido devido ao disparo de armas de fogo.
O NRP Zaire foi ativado em resposta a esta situação, que contou ainda com presença no local da fragata italiana "ITS Martinengo" e do patrulha oceânico espanhol "ESPS Tornado".
O navio português acompanhou a situação junto do navio mercante, enquanto a fragata italiana prestou assistência ao tripulante ferido e procedeu à evacuação do mesmo para o Hospital. Quando os navios chegaram ao local, os 14 tripulantes raptados já se encontravam em parte incerta.
O navio português, atualmente operado por uma guarnição mista, constituída por militares portugueses e santomenses, prossegue a sua missão de Capacitação da Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe, ilustrando a importância da cooperação bilateral entre estes dois países lusófonos, contribuindo, através de um esforço conjunto, para a segurança na região.