Ser médico naval: a experiência na primeira pessoa

Notícia

Cristina Milho ingressou na Marinha em 2003, com a licenciatura em medicina. Já como militar da Marinha escolheu o passo seguinte na carreira de médica, a especialidade. O facto de iniciar a atividade imediatamente como quadro permanente e ter-se mantido na área de Lisboa foram também aspetos importantes na opção pela Marinha.

20 de novembro de 2022, 09:49

​​​"Com o correr do tempo percebi que a aplicação da medicina num contexto militar tem particularidades muito interessantes como é a experiência dos embarques. A bordo do navio o médico assume várias outras funções informais: conselheiro, confidente, pondo à prova o nosso conhecimento, criatividade, resiliência e empatia." 

As guarnições dos navios contribuem para que esta seja uma missão inesquecível. "Somos sempre recebidos com aquele "Doc!", tão característico. Essas experiências são, de facto, marcantes e enriquecedoras para a atividade médica e para a vida pessoal." 

O concurso para ingresso como médico na Marinha termina já esta semana. Até ao dia 24 de novembro, concorre aqui


Ser médico naval: a experiência na primeira pessoa



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Data de Atualização: 21 de novembro de 2022

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