Na assinatura do contrato estiveram presentes o Secretário de Estado da Defesa Nacional, Carlos Lopes Pires, do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Henrique Gouveia e Melo, do Presidente da Comissão de Defesa Nacional, Marcos Perestello, Diretor-Geral de Recursos da Defesa Nacional, Vasco Hilário, entre outras entidades.
O Chefe do Estado Maior da Armada, Almirante Gouveia e Melo, no discurso, reconheceu que “hoje é mais um dia marcante para a Marinha Portuguesa” porque “materializa a visão de uma Marinha abrangente (…) com capacidade para proteger e promover os interesses de Portugal no e através do mar”.
No seu discurso salientou ainda que os seis navios vão ser “modulares e capazes de desempenhar com eficácia funções anti-submarinas, transporte de pessoal, base operativa para drones de superfície, submarinos e aéreos, e serão também navios auxiliares de combate à poluição marítima.”
Para o Secretário de Estado da Defesa Nacional, Carlos Lopes Pires, este investimento financeiro “reforça, expressivamente, as capacidades operacionais da Marinha nos desafios do presente e do futuro”