Proteja-se a si e à sua família
Notícia

Na época do tempo frio aumentam os casos da intoxicação pelo monóxido de carbono, o Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica (CMSH) alerta para este perigo.

22 de novembro de 2022, 14:57

Todos os invernos, o CMSH trata dezenas de famílias, vítimas de intoxicação pelo monóxido de carbono.

O monóxido de carbono é um gás que não tem cheiro, cor nem sabor e que resulta da combustão incompleta, nomeadamente de esquentadores, braseiras ou lareiras com má extração e em ambientes fechados. Os sintomas iniciais da exposição são inespecíficos (náuseas, dor de cabeça) o que, por vezes, leva a que não seja detetada precocemente, podendo evoluir para alterações do estado de consciência, desmaio e, eventualmente, morte.

​O Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica aconselha a que não se utilizem lareiras ou braseiras em espaços fechados ou mal arejados, que se garanta o correto funcionamento e extração dos esquentadores e que se pondere a utilização de detetores domésticos de monóxido de carbono. Em caso suspeito de intoxicação, abandone o local e dirija-se a um serviço de saúde ou contacte o INEM.​


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